Custo da construção civil perde força em março
Houve recuo na intensidade de reajuste nos dois componentes da taxa, mas a mão de obra foi o item que mais influenciou passando de 1% para 0,14%. Em materiais, equipamentos e serviços, o índice atingiu 0,42% ante 0,59%.
No cumulado de 12 meses, porém, a mão de obra apresentou o maior avanço (9,34%) enquanto o item materiais, equipamentos e serviços subiu 5,13%. Nesse último segmento, o resultado, na virada do mês, reflete os decréscimos em materiais para instalação (de 1,42% para 1,12%) e equipamentos para transporte de pessoas (de 0,9% para - 0,03%), além da perda de força em serviços (de 0,67% para 0,04%).
Em cinco das sete capitais onde é feito o levantamento foram constatados decréscimos no INCC-M: Brasília (de 0,15% para 0,14%); Belo Horizonte (de 3,48% para 0,27%); Recife (de 0,29% para 0,09%); Porto Alegre (de 1,65% para 0,44%) e São Paulo (de 0,33% para 0,21%). Nas demais ocorreram aumentos: em Salvador (de 0,54% para 0,55%) e no Rio de Janeiro (de 0,13% para 0,39%).
As informações são da Agência Brasil
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