Família de menina morta no Hopi Hari e parque fecham acordo sobre indenização
Foto antes do acidente define posicionamento da família no brinquedo. Gabriela está ao fundo (dir.) | Foto: Divulgação
De acordo com o escritório de advocacia que representa a família de Gabriela, que mora no Japão, o acordo foi homologado na 2ª Vara Civil de Vinhedo e a juíza Euzy Lopes Feijó Liberatti decretou segredo de justiça e firmou um termo de confidencialidade, a pedido das partes, ficando todos proibidos de divulgar o valor da indenização acordada.
Os R$ 4,6 milhões pedidos na época se dividiam em R$ 1,5 milhão para a mãe de Gabriela, R$ 1,5 milhão para o pai, R$ 497,6 mil para a irmã e R$ 497,6 mil para cada um dos avós paternos No pedido, o advogado argumentava que a indenização se referia ao sofrimento causado pelo acidente, além da negligência, imperícia e imprudência dos responsáveis.
Segundo a denúncia recebida pela Justiça, a morte ocorreu após "uma sucessão de erros", supostamente cometidos por 12 acusados - entre eles o presidente do parque - que seguem sem julgamento.
A menina caiu de uma altura de 25 metros, depois que a trava da cadeira ocupada por ela no brinquedo abriu. Posteriormente, descobriu-se que a cadeira estava desativada há anos. O juiz da 1ª Vara de Vinhedo, Fábio Marcelo Holanda, aceitou em maio do ano passado a denúncia do Ministério Público contra 12 pessoas, incluindo o presidente do Hopi Hari, Armando Pereira Filho, acusados por homicídio culposo (sem intenção de matar).
As informações são do iG
Nenhum comentário:
Postar um comentário