Habitação e alimentos pressionam a inflação na terceira prévia do mês
Seis dos oito grupos pesquisados tiveram elevações no índice, com destaque para habitação (de 0,04% para 0,65%). Entre os fatores que provocaram o acréscimo está a tarifa de eletricidade residencial (de -4,99% para -0,20%). No grupo alimentação, a taxa subiu de 1,39% para 1,42%. Nesse caso, a principal elevação foi verificada nas frutas (de 2,20% para 3,85%).
Nos demais grupos com acréscimos foram verificadas as seguintes variações: saúde e cuidados pessoais (de 0,53% para 0,59%), alta puxada pelos medicamentos ( 0,14% para 0,44%); vestuário (de 0,51% para 0,68%), com alta nos preços das roupas (de 0,58% para 0,71%); comunicação (de 0,40% para 0,48%) com destaque para pacote de telefonia fixa e internet (de 0,63% para 1,40%) e educação, leitura e recreação (de 0,31% para 0,32%), sob a influência do reajuste de preço de ingressos para show musical (3,02% para 3,13%).
Os cinco itens que mais contribuíram para o acréscimo do IPC-S foram: refeições em bares e restaurantes (de 0,93% para 1,06%); gasolina (de 2,88% para 1,83%); tomate (de 9,31% para 9,79%); cebola (de 17,41% para 22,4%) e empregada doméstica (de 1,35% para 1,46%).
As informações são da Agência Brasil
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