Rio -  Pré-candidato ao governo estadual do Rio de Janeiro, o senador Lindbergh Farias (PT) rotulou de ‘jogo sujo’ a utilização de um dossiê feito por seus opositores e que aponta para um suposto esquema de captação de propina durante seu mandato frente à Prefeitura de Nova Iguaçu.
Foto: Agência Senado
Dossiê mostra suposto esquema de captação de propina em mandato de Lindbergh como prefeito |Foto: Agência Senado
“Nós vamos publicar nota respondendo ponto por ponto. Temos resposta para tudo. Se pensam que vão nos atingir, não vão nos atingir”, disse Lindbergh, em vídeo publicado na tarde de ontem em sua página no Facebook.
Segundo material fornecido pelo PMDB à revista ‘Época’, Elza Barbosa, ex-chefe de gabinete de Nova Iguaçu, apontou em depoimento sigiloso ao Ministério Público Estadual detalhes sobre a transferência de contratos da prefeitura a empresas de fachada ligadas a parentes de Lindbergh. “Tem duas denúncias. Uma delas é grave e nova, que é a denúncia de que o PMDB está produzindo dossiês (...) a segunda é sobre os fatos. A denúncia é velha, requentada, feita em 2007. Estamos em 2013 e sabe o que apareceu? Nada”, afirmou o senador.