No segundo aniversário do levante, Damasco é uma cidade cercada pela guerra
Rebelde lança granada de fumaça durante confronto em Alepo, na Síria, nesta sexta-feira | Foto: EFE
As operações dos rebeldes se concentram, sobretudo, na periferia de Damasco, que englobaria o território que fica ao leste e ao sul de Al Mutahaleq al Yanubi, a estrada que separa a capital das zonas rurais ao redor.
Há três semanas, os insurgentes tomaram o controle do subúrbio de Yobar e agora tentam avançar até o centro, assim como das regiões de Zamalka, Qabún e Barze, nos arredores. Essas regiões ficam a uma distância de um a três quilômetros da região dos abássidas e a cerca de seis da dos omíadas, símbolos do regime de Assad. Do mesmo modo, o Palácio Presidencial não está muito longe desse último enclave.
Nos últimos dias foram registrados confrontos e ataques contra edifícios governamentais perto da praça dos abássidas e contra o Complexo de Segurança 8 de Março, um dos principais centros de operações das forças do regime. Além disso, 12 pessoas morreram nesta semana e outras 50 ficaram feridas pela queda de bombas em vários bairros residenciais da capital.
As informações são da EFE
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