Após brilhar pelo Sollys, Natalia disputa final da Superliga pela Unilever
POR ANA CARLA GOMES
Foto: Divulgação
“A única Superliga que eu ganhei foi no Ibirapuera. Vou entrar lá com os bons ares que eu já tive. É um ginásio gostoso, sempre gostei de jogar nele. Não tenho dificuldade para jogar no Ibirapuera”, diz Natália, pronta para o desafio de enfrentar o seu ex-time.
Na final da temporada 2010/11, no Mineirinho, Natália ainda defendia aequipe de Osasco, derrotada pela Unilever na capital mineira. A ponteira, então, se mudou para o time do Rio, mas acabou não jogando na última Superliga, em virtude de duas cirurgias na canela. A final da edição 2011/12 foi no Maracanãzinho, quando a Unilever perdeu o título para o tradicional rival. Agora, Natália finalmente disputa a sua primeira decisão de Superliga pela equipe carioca.
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“Quando eu ganho campeonato, elas choram e ficam emocionadas. Eu vejo nos olhos delas que é uma coisa que elas têm vontade de fazer. Eu sou um espelho para elas, não tem jeito”, diz Natália.
Amália e Mariana jogam na AJOV (Associação Joaçabense de Vôlei), onde Natália também começou no esporte. “Elas têm o sonho de sair de casa para jogar vôlei. Minha mãe está segurando ainda. Mas se for para acontecer vai acontecer. É um desejo das meninas. Eu dou a maior força porque eu tinha esse sonho e hoje sou jogadora profissional”, completa Natália.
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