Rio -  Uma das formas de saldar dívidas, conseguir reforços e mesmo continuar em atividade encontrada pelos principais clubes brasileiros é negociar direitos econômicos  de jogadores com investidores. Por isso é normal ver hoje em dia jogadores ligados ao "Grupo Sonda", por exemplo, ou mesmo a pessoas como o rapper Gabriel "O Pensador". Estes são os investidores.
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Blatter, presidente da Fifa,  terá pela frente uma luta contra os grandes brasileiros | Foto: EFE
A Fifa, no entanto, não vê esse tipo de iniciativa positivamente. Quer proibir a presença de investidores no meio esportivo, pelo menos no que diz respeito à posse dos direitos econômicos dos jogadores. A entidade quer baixar uma norma que impeça esse tipo de iniciativa e conta com o apoio da Uefa. A questão é que, para os grandes clubes da Europa, ricos, isso funcionaria bem. Para a realidade brasileira, no entanto, a realidade é outra.

Pensando assim, representantes de 25 dos maiores clubes do Brasil fizeram reunião a fim de estabelecer uma frente para reprimir a iniciativa da Fifa. Eles argumentam que a presença de investidores tem sido o único meio de garantir a presença de jogadores de alto nível nos respectivos elencos.

O grupo prepara um documento de protesto, como um manifesto de repúdio à proibição.