Fabi concilia reta final da Superliga com faculdade
POR ANA CARLA GOMES
Fabi concilia rotina de jogadora com estudos | Foto: Carlos Moraes / Agência O Dia
“Assim que eu cheguei dos Jogos Olímpicos, falei que precisava fazer algumas coisas, pensando na continuidade da minha carreira e motivada pela Amandinha, vendo ela se formar”, contou Fabi, referindo-se à ponteira Amanda, companheira de equipe na Unilever e formada em Administração.
Caloura na faculdade, Fabi logo percebeu que é preciso muito comprometimento para fazer o curso a distância.
“Vi que é muito complicado. Se você não tiver uma disciplina maior do que a de uma atleta, não consegue acompanhar”, explica.
Na faculdade a distância, Fabi troca informações dentro de um fórum e já foi reconhecida por outros alunos: “Já me perguntaram se eu sou a jogadora de vôlei. Eu me apresentei só como Fabi, nem coloquei foto, mas as pessoas já ouviram falar”.
Aos 18 anos, Fabi chegou a ingressar na faculdade de Educação Física, mas acabou não seguindo no curso. Agora, 15 anos depois, a líbero admite que não é fácil voltar aos estudos.
“Essa persistência de atleta tem me ajudado. Se não for assim, na primeira matéria que você não entende diz que não quer mais ver aquilo”, ressalta a bicampeã olímpica.
Disputando a Superliga, Fabi diz que também arrumou um tempinho para estudar durante as viagens pela Unilever na competição.
“Entre os vídeos do time adversário e um cálculo de matemática, dá para deitar e dormir sem nenhuma dúvida de que você vai ter sono naquela hora”, brinca a líbero.
Sem ainda ter definido até quando seguirá nas quadras, ela se mostra preocupada em se preparar para a aposentadoria.
“Quando eu parar de jogar vôlei, vou estar velha para o esporte, mas muito nova para um outro campo de trabalho. Eu tenho que trabalhar”, explica.
Os estudos de Fabi incluem ainda aulas de Inglês, às segundas e às quartas.
“Dá para fazer. Eu almoço rapidinho, vou no curso e volto. Ainda dá para descansar à tarde”, garante Fabi.
Líbero se prepara para outra final com Osasco
Nas quadras, Fabi disputará mais uma final de Superliga pela Unilever. Pela nona vez consecutiva, a equipe comandada pelo técnico Bernardinho decidirá o título com o Sollys/Nestlé, de Osasco, domingo, no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo.
“Esse clássico tem vários fatores diferentes, não só pela história, mas por ter jogadoras de Seleção dos dois lados e técnicos de nome”, diz Fabi, referindo-se a Luizomar de Moura, comandante do Osasco, e Bernardinho, seu treinador na Unilever.
“É um clássico que está entre os maiores do vôlei mundial”, completa.
Defendendo a Unilever desde 2005, Fabi conquistou cinco dos sete títulos da Superliga da equipe carioca. Na atual edição, o time do Rio terminou em primeiro lugar na fase classificatória. Ao todo, foram duas derrotas em 22 partidas.
“Vi que é muito complicado. Se você não tiver uma disciplina maior do que a de uma atleta, não consegue acompanhar”, explica.
Aos 18 anos, Fabi chegou a ingressar na faculdade de Educação Física, mas acabou não seguindo no curso. Agora, 15 anos depois, a líbero admite que não é fácil voltar aos estudos.
“Essa persistência de atleta tem me ajudado. Se não for assim, na primeira matéria que você não entende diz que não quer mais ver aquilo”, ressalta a bicampeã olímpica.
Disputando a Superliga, Fabi diz que também arrumou um tempinho para estudar durante as viagens pela Unilever na competição.
“Entre os vídeos do time adversário e um cálculo de matemática, dá para deitar e dormir sem nenhuma dúvida de que você vai ter sono naquela hora”, brinca a líbero.
Sem ainda ter definido até quando seguirá nas quadras, ela se mostra preocupada em se preparar para a aposentadoria.
“Quando eu parar de jogar vôlei, vou estar velha para o esporte, mas muito nova para um outro campo de trabalho. Eu tenho que trabalhar”, explica.
Os estudos de Fabi incluem ainda aulas de Inglês, às segundas e às quartas.
“Dá para fazer. Eu almoço rapidinho, vou no curso e volto. Ainda dá para descansar à tarde”, garante Fabi.
Líbero se prepara para outra final com Osasco
Nas quadras, Fabi disputará mais uma final de Superliga pela Unilever. Pela nona vez consecutiva, a equipe comandada pelo técnico Bernardinho decidirá o título com o Sollys/Nestlé, de Osasco, domingo, no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo.
“Esse clássico tem vários fatores diferentes, não só pela história, mas por ter jogadoras de Seleção dos dois lados e técnicos de nome”, diz Fabi, referindo-se a Luizomar de Moura, comandante do Osasco, e Bernardinho, seu treinador na Unilever.
“É um clássico que está entre os maiores do vôlei mundial”, completa.
Defendendo a Unilever desde 2005, Fabi conquistou cinco dos sete títulos da Superliga da equipe carioca. Na atual edição, o time do Rio terminou em primeiro lugar na fase classificatória. Ao todo, foram duas derrotas em 22 partidas.
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