Rio -  O Palácio Guanabara começa a sentir as consequências da rebeldia de 13 deputados da base aliada, grupo liderado por Domingos Brazão (PMDB).
O risco de uma derrota colaborou para que fosse retirado da pauta da Assembleia Legislativa projeto de terceirização de algumas funções em escolas. Deputados ligados ao governo deram uma desculpa: afirmaram que não havia necessidade de lei para a mudança.
No mês passado, a oposição, reforçada pelos dissidentes, quase conseguiu aprovar um reajuste maior para pisos salariais de várias categorias.
Os desconhecidos
O cancelamento de encontro dos deputados com Sérgio Cabral acirrou ainda mais os ânimos. Nesta semana, Brazão esteve com o governador, que ficou de analisar uma conversa com o grupo. “Há deputados que nunca se reuniram com ele”, diz Brazão.
Revezamento
O problema começou com a a eleição para a Mesa da Assembleia. Brazão afirma que o presidente da Alerj, Paulo Melo, rompeu acordo que previa um revezamento no cargo. Agora, o dissidente fala até em criar um novo partido.