Rio -  Dama de ferro das urnas, a presidenta do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Letícia Sardas, colocou o scarpin na mesa. Não quer saber de prestar contas ao corregedor, o juiz Alexandre Mesquita.
la arquivou seis pedidos de informações dele, tratados como "provocações em forma de memorandos". A presidenta garante que não tem que dar satisfações e alega que a atuação do corregedor não a alcança.
Mesquita questionou, por exemplo, as nomeações de funcionários, como requisição de técnico do Tribunal de Contas do Município. A guerra no TRE começou com a nomeação do desembargador Bernardo Garcez, em 18 de fevereiro.
No front do TRE
Na trincheira da presidência, Letícia Sardas não para de sofrer ataques, principalmente do vice-presidente Bernardo Garcez. Aliado de Alexandre Mesquita, Garcez pediu a anulação da eleição da presidenta no Tribunal Superior Eleitoral.
Desistiu lá, mas colocou a Corte de cabeça para baixo ao colocar a questão no TRE. O caso está com o juiz Fábio Uchôa.