Mais de 300 morreram na UTI da ex-chefe de hospital no Paraná, diz polícia
Foto: Reprodução Internet
Sos 346 prontuários analisados de janeiro de 2006 a fevereiro deste ano, 317 deles os pacientes morreram no mesmo dia em que houve prescrição médica de Virgínia Soares. Para o advogado de defesa, Elias Mattar Assad, o documento não comprova a atuação da médica nas mortes. "Discordo dessa conclusão, pois não é científica e um conjunto de coisas que não provam é igual à prova nenhuma", afirma.
A médica Virgínia é acusada de provocar mortes por meio do uso de medicamentos que provocariam paralisações musculares. Outras sete pessoas também foram indiciadas pelo MP. Os pacientes morreriam por asfixia. "Em conversa com minha cliente, ela reafirmou que tudo o que foi feito dentro da UTI está compreendido na literatura médica", diz.
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