Rio -  No início do século XVII, o patchwork (técnica que usa retalhos) era apenas uma atividade familiar praticada por mulheres que teciam agasalhos e colchas. Nos anos 70, jovens artistas “descobriram” a arte, dominaram a técnica e rapidamente começaram a experimenta-la, introduzindo inovações no design de seus trabalhos. Hoje, o patchwork é reconhecido mundialmente como forma de expressão artística e ganha cada vez mais espaço na decoração dos lares.
As peças em patchwork podem ser usadas em qualquer ambiente da casa | Foto: Divulgação
As peças em patchwork podem ser usadas em qualquer ambiente da casa | Foto: Divulgação
Para quem deseja aprender mais sobre esta técnica, a dica é aproveitar o 12º Patchwork Design—Exposição Internacional de Patchwork Contemporâneo — entre os dias 25 e 27 deste mês, das 13 às 20 horas no Clube Monte Líbano, na Lagoa. Estarão expostos mais de 62 trabalhos de artistas brasileiros, americanos e europeus, além de feira com 54 expositores.
É uma boa opção para dar aquela repaginada na casa sem gastar muito. É possível usar peças na sala e no quarto de bebês. As tradicionais colchas caem bem até no home theater e na sala de leitura.
“A técnica está tão sofisticada que de longe os trabalhos parecem pintura, quase todas abstratas, mas quando se chega perto, podemos ver as costuras e isso surpreendente o espectador”, afirma Zeca Medeiros, curador da exposição.
Peças poderão ser compradas no evento, que acontecede 25 a 27 de abril, na Lagoa | Foto: Divulgação
Peças poderão ser compradas no evento, que acontecede 25 a 27 de abril, na Lagoa | Foto: Divulgação
Artesãos e consumidor final poderão encontrar todo tipo de matéria prima desde maquinários, livros e revistas a tecidos e produtos prontos. O Clube Monte Líbano fica na Rua Borges de Medeiros, 701, Lagoa. Ingressos: R$ 20 inteira e R$ 10, meia.