Rio -  Tem cantor, dançarino, mágico, palhaço, treinador de animais. Em ‘Got Talent Brasil’, versão nacional do formato da Freemantle exibido em mais de 50 países, vale todo tipo de expressão artística. Nesse grande show de talentos que estreia hoje, às 23h15, na Record, sob o comando de Rafael Cortez, a única coisa que não vale é curtir com a cara dos candidatos.
Rafael fala com candidatos | Foto: Divulgação
Rafael fala com candidatos | Foto: Divulgação
“Estou me segurando para não fazer piadas com os participantes. A regra é essa. Não vou sacanear o cara que cantou errado, porque é o sonho da pessoa. Se tiver que brincar, vou falar do cabelo, da roupa”, explica Cortez, que trocou os cinco anos como repórter do ‘CQC’, da Band, pela apresentação do reality da Record. “O ‘CQC’ me ajudou a ganhar autoconfiança”.
Ao longo de 16 episódios, os candidatos vão passar pela avaliação do trio de jurados, formado pela apresentadora e modelo Daniella Cicarelli, pelo carnavalesco Milton Cunha e pelo cantor Sidney Magal. Na primeira fase, a das audições, os participantes têm três minutos para se apresentar. Cabe ao júri aprová-los ou não para a fase seguinte, a dosshows, ao vivo, que terá votação do público.
“A maioria não tem uma produção. Tem candidato que chega de calça e camiseta. Mas alguns arrasam, têm brilho de estrela”, diz Milton Cunha, que costuma ser vaiado pela plateia. “Sou exigente”.
Sidney Magal aponta o que o candidato precisa para vencer o ‘Got Talent Brasil’ e levar o prêmio de R$ 200 mil: “O talento, a garra e, acima de tudo, uma confiança em si mesmo. Tem que ser uma pessoa carismática porque não adianta nada ter um baita potencial e não sensibilizar as pessoas”.