Sem vans, estudantes enfrentam martírio na volta para casa
POR ATHOS MOURA
Alunos dizem que ficam até uma hora no ponto e sofrem para conseguir entrar nos ônibus, sempre lotados | Foto: Severino Silva / Agência O Dia
“O normal agora é ficar mais de 40 minutos no ponto esperando. Até acho que depois da proibição da circulação das vans eles aumentaram a quantidade de ônibus rodando, mas ainda não dão conta da quantidade de passageiros”, disse Mariana.
Sabrina Fonseca,27, colega de curso de Mariana, mora em Vila Isabel e faz baldeação no Centro. Ela conta que os transtornos também são encontrados pela manhã, quando vai para a universidade.
“Eu pego o ônibus em frente à Prefeitura, na Cidade Nova. Depois das 7h, eles chegam lotados, já saem cheios do ponto final”, disse a estudante.
Na manhã desta quarta-feira, equipe do DIA esteve no Fundão e acompanhou o martírio dos passageiros para embarcar em um ônibus da Linha 485, na Avenida Athos da Silveira Ramos, em frente ao Centro Tecnológico da UFRJ.
Mesmo sem ser horário de pico, cerca de 20 pessoas esperavam pelo coletivo, às 11h. Depois de 30 minutos no ponto, o ônibus encostou e todos se espremeram para entrar.
Antes da nova determinação da Prefeitura, contam os estudantes, a situação era melhor porque vans saíam do local a cada dez minutos, às vezes até menos, com direção à Zona Sul.
Coletivos sem boas condições de segurança
Os estudantes reconhecem que o transporte por van muitas vezes não era o mais recomendado, mas também alegam que muitos ônibus não apresentam condições adequadas de circulação e de segurança.
“Antes eu costumava ir de van, apesar de não ser o transporte ideal, quebrava o galho. Geralmente eu saio daqui 17h e não consigo pegar o ônibus antes das 18h. Eles vêm tão cheios que não tem como entrar”, falou a doutoranda de engenharia mecânica Cintia Nogueira, 25, moradora de Copacabana.
A Rio Ônibus, que representa as empresas, alegou que as frotas da linhas são determinadas pela Secretaria Municipal de Transportes. Essa por sua vez informou que irá programar uma vistoria para identificar a necessidade de aumento a frota das linhas 485 e 486.
Sabrina Fonseca,27, colega de curso de Mariana, mora em Vila Isabel e faz baldeação no Centro. Ela conta que os transtornos também são encontrados pela manhã, quando vai para a universidade.
“Eu pego o ônibus em frente à Prefeitura, na Cidade Nova. Depois das 7h, eles chegam lotados, já saem cheios do ponto final”, disse a estudante.
Na manhã desta quarta-feira, equipe do DIA esteve no Fundão e acompanhou o martírio dos passageiros para embarcar em um ônibus da Linha 485, na Avenida Athos da Silveira Ramos, em frente ao Centro Tecnológico da UFRJ.
Mesmo sem ser horário de pico, cerca de 20 pessoas esperavam pelo coletivo, às 11h. Depois de 30 minutos no ponto, o ônibus encostou e todos se espremeram para entrar.
Antes da nova determinação da Prefeitura, contam os estudantes, a situação era melhor porque vans saíam do local a cada dez minutos, às vezes até menos, com direção à Zona Sul.
Os estudantes reconhecem que o transporte por van muitas vezes não era o mais recomendado, mas também alegam que muitos ônibus não apresentam condições adequadas de circulação e de segurança.
“Antes eu costumava ir de van, apesar de não ser o transporte ideal, quebrava o galho. Geralmente eu saio daqui 17h e não consigo pegar o ônibus antes das 18h. Eles vêm tão cheios que não tem como entrar”, falou a doutoranda de engenharia mecânica Cintia Nogueira, 25, moradora de Copacabana.
A Rio Ônibus, que representa as empresas, alegou que as frotas da linhas são determinadas pela Secretaria Municipal de Transportes. Essa por sua vez informou que irá programar uma vistoria para identificar a necessidade de aumento a frota das linhas 485 e 486.
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