Digital & tal: Um mesmo produto, preços diferentes
A gente sempre tem que pesquisar antes de comprar
Estava pesquisando sobre a chegada da classe C ao e-commerce e acabei conhecendo o André Massa, diretor de Novos Negócios da Sieve, que monitora preços de 4.500 lojas online, num total de 1,1 milhão de produtos. A conversa acabou degringolando para a briga de gato e rato que as lojas online travam minuto a minuto, na caça ao consumidor.
Massa contou, por exemplo, que um mesmo artigo pode ter diferentes preços, de acordo com o canal em que ele está sendo anunciado. Digamos: uma geladeira pode sair a R$ 1 mil, através de um buscador de preço, ou a R$ 900, quando anunciada no seu e-mail, ou a R$ 1.200, quando comprada diretamente no site. E pode ter outro preço, se estiver no site móvel — além da própria loja física. Você já tinha reparado nisso?
E como as empresas se viram nessa briga? Aí é que vem a tal da ‘inteligência de preficicação’. A ideia é acompanhar — digitalmente, claro —o preço dos outros e agir o quanto antes, para poder impedir que os outros ofereçam preços menores. A mudança de preço é baseada, claro, em acordos prévios com os fornecedores, que delimitam as margens e o preço mínimo. A partir daí, é a mão do mercado quem manda.
Essa curta história reitera um velhíssimo mandamento do consumo: a gente sempre tem que pesquisar antes de comprar. Quantas mais fontes de pesquisa, melhor.
Com Pablo Vallejos
Massa contou, por exemplo, que um mesmo artigo pode ter diferentes preços, de acordo com o canal em que ele está sendo anunciado. Digamos: uma geladeira pode sair a R$ 1 mil, através de um buscador de preço, ou a R$ 900, quando anunciada no seu e-mail, ou a R$ 1.200, quando comprada diretamente no site. E pode ter outro preço, se estiver no site móvel — além da própria loja física. Você já tinha reparado nisso?
E como as empresas se viram nessa briga? Aí é que vem a tal da ‘inteligência de preficicação’. A ideia é acompanhar — digitalmente, claro —o preço dos outros e agir o quanto antes, para poder impedir que os outros ofereçam preços menores. A mudança de preço é baseada, claro, em acordos prévios com os fornecedores, que delimitam as margens e o preço mínimo. A partir daí, é a mão do mercado quem manda.
Essa curta história reitera um velhíssimo mandamento do consumo: a gente sempre tem que pesquisar antes de comprar. Quantas mais fontes de pesquisa, melhor.
Com Pablo Vallejos
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