Dilma se reunirá com Obama nos EUA em outubro
Encontro terá como pauta segurança alimentar, meio ambiente e tecnologia
Brasília - A presidenta Dilma Rousseff se reunirá em outubro com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em Washington, segundo anunciou nesta segunda-feira o titular da diplomacia americana, John Kerry, depois de se reunir com o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota. Também está previsto que o vice-presidente americano, Joe Biden, viaje ao Brasil no final deste mês como parte de uma viagem que também incluirá a Colômbia.
Kerry afirmou hoje, após sua reunião com Patriota em Washington, que as visitas terão como objetivo fortalecer as relações em campos como "a segurança alimentar, o cumprimento da lei,a ciência, a tecnologia, a mudança climática e o meio ambiente".
O chefe do Departamento de Estado confiou em que o "Diálogo de Associação Global", os contatos periódicos estipulados em 2011 entre Obama e Dilma, sirva para fortalecer os laços e fomente os intercâmbios de pessoas entre os dois países. "Queremos retomar nosso diálogo direto, estamos desejando isso, e queremos ver que essa agenda tenha todo o alcance possível", disse Patriota, que lembrou que há pontos de discussão essenciais como os comerciais, de investimento e de energia.
"Nos inspirou muito o discurso do Estado da União do presidente Obama, no qual ele disse que uma década de guerras chegaram a seu fim e precisamos falar mais sobre diplomacia", afirmou Patriota. O chanceler brasileiro se mostrou muito agradecido aos Estados Unidos por receber estudantes de ciências, tecnologia e inovação dentro do programa "Science Without Borders" (Ciência Sem Fronteiras).
Kerry afirmou hoje, após sua reunião com Patriota em Washington, que as visitas terão como objetivo fortalecer as relações em campos como "a segurança alimentar, o cumprimento da lei,a ciência, a tecnologia, a mudança climática e o meio ambiente".
O chefe do Departamento de Estado confiou em que o "Diálogo de Associação Global", os contatos periódicos estipulados em 2011 entre Obama e Dilma, sirva para fortalecer os laços e fomente os intercâmbios de pessoas entre os dois países. "Queremos retomar nosso diálogo direto, estamos desejando isso, e queremos ver que essa agenda tenha todo o alcance possível", disse Patriota, que lembrou que há pontos de discussão essenciais como os comerciais, de investimento e de energia.
Patriota mostrou interesse pelo "extraordinário desenvolvimento tecnológico" em exploração de gás extraído de xistos betuminosos (rochas), uma técnica que abriu para a exploração de hidrocarbonetos grandes extensões dos Estados Unidos, através de técnicas como a fraturamento hidráulico ou "fracking". Patriota também lembrou a importância de manter contato com Washington sobre a luta contra a mudança climática, para que se dê continuidade à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) do ano passado.
Além disso, apoiou os esforços de Kerry para impulsionar as negociações de paz entre israelenses e palestinos e buscar uma solução diplomática para a guerra civil na Síria."Nos inspirou muito o discurso do Estado da União do presidente Obama, no qual ele disse que uma década de guerras chegaram a seu fim e precisamos falar mais sobre diplomacia", afirmou Patriota. O chanceler brasileiro se mostrou muito agradecido aos Estados Unidos por receber estudantes de ciências, tecnologia e inovação dentro do programa "Science Without Borders" (Ciência Sem Fronteiras).
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