Jorge Bittar: Um salto à frente
Em oito anos de mandato, Lula provou que é possível crescer e, ao mesmo tempo, diminuir as desigualdades
O Brasil vive um momento histórico, com crescimento da economia e distribuição de renda. O povo do Estado do Rio de Janeiro tem se beneficiado desse processo graças à parceria articulada primeiro pelo ex-presidente Lula e depois pela presidenta Dilma com o governo estadual e prefeituras. Este cenário atraiu relevantes investimentos públicos e privados para o Rio.
Apesar disso, persistem importantes e inquietantes desigualdades sociais e regionais. Ainda há profundas deficiências em áreas como saúde, educação, saneamento básico, transporte e mesmo na segurança pública. As políticas públicas são planejadas e executadas de forma ainda desigual no território fluminense. O contraste é nítido quando são confrontadas as realidades, por exemplo, da capital com os municípios da Baixada e São Gonçalo. É a mesma distância que separa o atraso do Noroeste do estado dos avanços do Sul Fluminense.
Em oito anos de mandato, Lula provou que é possível crescer e, ao mesmo tempo, diminuir as desigualdades. Por isso, o Diretório Estadual do PT aprovou, por unanimidade, a pré-candidatura do senador Lindbergh Farias ao governo do Rio. Ao apresentar o nome de Lindbergh e preparar programa de governo que avance nas conquistas sociais, o PT se propõe a enfrentar o desafio de levar o estado a dar um salto à frente.
Como presidente da UNE, Lindbergh liderou o movimento dos caras-pintadas no Fora Collor. Foi prefeito de Nova Iguaçu e reeleito com mais de 60% dos votos. Foi eleito senador em 2010 com a maior votação do estado. Atualmente, preside a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), a mais importante do Senado.
A trajetória de Lindbergh o credencia como o líder que pode conduzir o Rio mais longe. O PT quer debater o futuro do estado em alto nível, deixando de lado baixarias que servem apenas para tumultuar o processo, para tornar as ideias nebulosas e para impedir que a população tenha acesso às reais informações sobre quem pode levar o Rio ao seu melhor momento.
Jorge Bittar é deputado federal pelo PT e coordenador do programa de governo de Lindbergh Farias
Apesar disso, persistem importantes e inquietantes desigualdades sociais e regionais. Ainda há profundas deficiências em áreas como saúde, educação, saneamento básico, transporte e mesmo na segurança pública. As políticas públicas são planejadas e executadas de forma ainda desigual no território fluminense. O contraste é nítido quando são confrontadas as realidades, por exemplo, da capital com os municípios da Baixada e São Gonçalo. É a mesma distância que separa o atraso do Noroeste do estado dos avanços do Sul Fluminense.
Em oito anos de mandato, Lula provou que é possível crescer e, ao mesmo tempo, diminuir as desigualdades. Por isso, o Diretório Estadual do PT aprovou, por unanimidade, a pré-candidatura do senador Lindbergh Farias ao governo do Rio. Ao apresentar o nome de Lindbergh e preparar programa de governo que avance nas conquistas sociais, o PT se propõe a enfrentar o desafio de levar o estado a dar um salto à frente.
Como presidente da UNE, Lindbergh liderou o movimento dos caras-pintadas no Fora Collor. Foi prefeito de Nova Iguaçu e reeleito com mais de 60% dos votos. Foi eleito senador em 2010 com a maior votação do estado. Atualmente, preside a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), a mais importante do Senado.
A trajetória de Lindbergh o credencia como o líder que pode conduzir o Rio mais longe. O PT quer debater o futuro do estado em alto nível, deixando de lado baixarias que servem apenas para tumultuar o processo, para tornar as ideias nebulosas e para impedir que a população tenha acesso às reais informações sobre quem pode levar o Rio ao seu melhor momento.
Jorge Bittar é deputado federal pelo PT e coordenador do programa de governo de Lindbergh Farias
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