Sucesso nas finanças: Onde encontrar?
Antes de fazer um empréstimo, o empreendedor deve tomar alguns cuidados
Rio - O mercado brasileiro vive um grande momento para quem quer empreender, mas é importante que essa decisão seja bem planejada no que diz respeito ao capital inicial. O interessado deve tomar cuidado para, ao pegar dinheiro emprestado, não veros juros matarem o negócio que está nascendo. Existem linhas de crédito para empreendedores, sendo as mais baratas aquelas para quem atuará na área de inovação.
Por Carlos Roberto Araujo
PERGUNTA E RESPOSTA
“Gostaria de investir em um negócio próprio, mas não tenho recursos suficientes para isso. Penso em fazer um empréstimo, mas não sei qual escolher. Que tipo de contrato você me aconselha?”
Carlos, São Gonçalo
Olá, Carlos. Antes de fazer um empréstimo, o empreendedor deve tomar alguns cuidados, como usar a maior parcela possível de recursos próprios, pois isso reduzirá seu endividamento. É aconselhável também nunca pegar empréstimo com taxas de juros maiores que a sua capacidade de amortizá-lo.
São diversas as instituições financeiras que podem atender aos novos empreendedores, como é o seu caso. Tanto os bancos públicos, quanto os privados possuem alternativas de serviços e produtos financeiros adequados a esse segmento de mercado. Além disso, as cooperativas de crédito, as instituições de microcrédito e o Programa de Geração de Emprego e Renda (Proger), também oferecem boas alternativas de captação de recursos.
Porém, se o seu empreendimento envolve pesquisa e inovação, existem ainda outras formas de financiamento, nas quais o valor do empréstimo poderá ser pago com juros subsidiados por agências governamentais de fomento, tais, como o CNPq e a Finep.
No caso de você optar pela captação dos recursos em bancos privados, fique atento, pois esses oferecem dentre várias alternativas um tipo de empréstimo denominado ‘com garantia’, no qual os juros variam de 2% a 5% ao mês. Tenha cuidado, entretanto, com pacotes de produtos oferecidos pelas instituições bancárias, que às vezes complementam o empréstimo, como, por exemplo, a compra de seguros e outros serviços financeiros, pois esses encarecem o resultado final.
Carlos Roberto Araujo é diretor nacional de gestão da Universidade Estácio de Sá
Por Carlos Roberto Araujo
PERGUNTA E RESPOSTA
“Gostaria de investir em um negócio próprio, mas não tenho recursos suficientes para isso. Penso em fazer um empréstimo, mas não sei qual escolher. Que tipo de contrato você me aconselha?”
Carlos, São Gonçalo
Olá, Carlos. Antes de fazer um empréstimo, o empreendedor deve tomar alguns cuidados, como usar a maior parcela possível de recursos próprios, pois isso reduzirá seu endividamento. É aconselhável também nunca pegar empréstimo com taxas de juros maiores que a sua capacidade de amortizá-lo.
São diversas as instituições financeiras que podem atender aos novos empreendedores, como é o seu caso. Tanto os bancos públicos, quanto os privados possuem alternativas de serviços e produtos financeiros adequados a esse segmento de mercado. Além disso, as cooperativas de crédito, as instituições de microcrédito e o Programa de Geração de Emprego e Renda (Proger), também oferecem boas alternativas de captação de recursos.
Porém, se o seu empreendimento envolve pesquisa e inovação, existem ainda outras formas de financiamento, nas quais o valor do empréstimo poderá ser pago com juros subsidiados por agências governamentais de fomento, tais, como o CNPq e a Finep.
No caso de você optar pela captação dos recursos em bancos privados, fique atento, pois esses oferecem dentre várias alternativas um tipo de empréstimo denominado ‘com garantia’, no qual os juros variam de 2% a 5% ao mês. Tenha cuidado, entretanto, com pacotes de produtos oferecidos pelas instituições bancárias, que às vezes complementam o empréstimo, como, por exemplo, a compra de seguros e outros serviços financeiros, pois esses encarecem o resultado final.
Carlos Roberto Araujo é diretor nacional de gestão da Universidade Estácio de Sá
Nenhum comentário:
Postar um comentário