Células-tronco serão usadas para curar fraturas
Chega ao Rio no mês que vem novo tratamento que pretende usar material biológico do próprio paciente para recuperar lesões ortopédicas
Rio - Pacientes que sofrem de doenças ortopédicas já podem sonhar com tratamentos mais eficientes e sem dor. Isso porque as pesquisas para uso de células-tronco na cura de lesões e fraturas têm avançado no Brasil e, a partir de julho, chegarão ao Rio com a abertura do Laboratório Excellion, no centro de saúde Hospitallys, no Jardim Botânico.
O laboratório contará com um Centro de Tecnologia Celular, que vai realizar pesquisas com pacientes que sofrem de pseudoartrose, uma falha na recuperação de fraturas. O centro espera a aprovação do Ministério da Saúde para também tratar de artrose nos joelhos e lesão de tendões.
“A implantação de células-tronco acelera a consolidação de fraturas e a recuperação das articulações, tendões e ligamentos que sofreram desgaste ou infecção”, afirma Radovan Borojevic, diretor técnico do Excellion.
Retiradas da medula do próprio paciente, as células são mantidas em laboratório até formarem o conjunto desejado. Depois disso, são reintroduzidas na área afetada e multiplicam-se naturalmente, formando um novo tecido. O tratamento substitui a necessidade de implantação de próteses, que além de causarem desconforto, desgastam-se no organismo do paciente.
Segundo Borojevic, a técnica poderá ser usada para minimizar o tempo de recuperação de atletas e ainda curar doenças crônicas causadas pela idade, como a artrose. Por enquanto, a alternativa é para poucos: disponível apenas através da rede privada, um tratamento com células-tronco pode chegar a R$ 150 mil.
Veja como o tratamento ortopédico com células-tronco funciona
Através de uma punção, médicos retiram uma amostra da medula do paciente lesionado.
A amostra é cultivada em laboratório até formar o tecido que o paciente quer regenerar. Depois, o tecido é reintroduzido no organismo.
As células passam a se multiplicar na região lesionada até que o membro retome a forma original.
Em casos de muita perda óssea, uma estrutura biocompatível é implantada para ordenar o crescimento das células.
O laboratório contará com um Centro de Tecnologia Celular, que vai realizar pesquisas com pacientes que sofrem de pseudoartrose, uma falha na recuperação de fraturas. O centro espera a aprovação do Ministério da Saúde para também tratar de artrose nos joelhos e lesão de tendões.
“A implantação de células-tronco acelera a consolidação de fraturas e a recuperação das articulações, tendões e ligamentos que sofreram desgaste ou infecção”, afirma Radovan Borojevic, diretor técnico do Excellion.
Retiradas da medula do próprio paciente, as células são mantidas em laboratório até formarem o conjunto desejado. Depois disso, são reintroduzidas na área afetada e multiplicam-se naturalmente, formando um novo tecido. O tratamento substitui a necessidade de implantação de próteses, que além de causarem desconforto, desgastam-se no organismo do paciente.
Segundo Borojevic, a técnica poderá ser usada para minimizar o tempo de recuperação de atletas e ainda curar doenças crônicas causadas pela idade, como a artrose. Por enquanto, a alternativa é para poucos: disponível apenas através da rede privada, um tratamento com células-tronco pode chegar a R$ 150 mil.
Veja como o tratamento ortopédico com células-tronco funciona
Através de uma punção, médicos retiram uma amostra da medula do paciente lesionado.
A amostra é cultivada em laboratório até formar o tecido que o paciente quer regenerar. Depois, o tecido é reintroduzido no organismo.
As células passam a se multiplicar na região lesionada até que o membro retome a forma original.
Em casos de muita perda óssea, uma estrutura biocompatível é implantada para ordenar o crescimento das células.
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