Bombardeio do regime sírio mata 13 pessoas na cidade de Raqa
Entre as vítimas há sete menores de idade. Dez feridos se encontram em estado grave
Cairo - Pelo menos 13 civis morreram e outros 30 ficaram feridos por um bombardeio efetuado neste sábado pelas tropas do regime sírio contra a cidade setentrional de Raqa, sob o controle dos rebeldes, informaram grupos de ativistas sírios.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos detalhou que entre as vítimas há sete menores de idade e que dez dos feridos se encontram em estado grave. Por sua parte, a opositora Comissão Geral da Revolução Síria destacou que um helicóptero militar bombardeou a zona de Markaz al Zaqafi em Raqa, capital da província de mesmo nome.
Os Comitês de Coordenação Local confirmaram o número de mortos e acrescentaram que o rebelde Exército Livre Sírio (ELS) bombardeou com foguetes o aeroporto militar de Al Tabqa, também na província de Raqa.
Os combates continuam em alguns pontos dessa província, na fronteira com a Turquia, depois que os grupos insurgentes anunciaram em março que tinham obtido o controle total da cidade de Raqa. A chamada Frente Islâmica Síria (FIS) reivindicou então "a libertação total" da cidade após tomar o controle da sede da Polícia Militar, que era o último bastião das forças governamentais nessa cidade.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos detalhou que entre as vítimas há sete menores de idade e que dez dos feridos se encontram em estado grave. Por sua parte, a opositora Comissão Geral da Revolução Síria destacou que um helicóptero militar bombardeou a zona de Markaz al Zaqafi em Raqa, capital da província de mesmo nome.
Os Comitês de Coordenação Local confirmaram o número de mortos e acrescentaram que o rebelde Exército Livre Sírio (ELS) bombardeou com foguetes o aeroporto militar de Al Tabqa, também na província de Raqa.
Os combates continuam em alguns pontos dessa província, na fronteira com a Turquia, depois que os grupos insurgentes anunciaram em março que tinham obtido o controle total da cidade de Raqa. A chamada Frente Islâmica Síria (FIS) reivindicou então "a libertação total" da cidade após tomar o controle da sede da Polícia Militar, que era o último bastião das forças governamentais nessa cidade.
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