MULHERES SE AJUDAM EM CAMPO GRANDE. DEU NO EXTRA!
Mulheres se ajudam em Campo Grande: grupo já existe há oito anos
Os atendimentos na clínica dermatológica da doutora Lílian Quintanilha, de 49 anos, extrapolaram os limites do consultório. Ao perceber que suas clientes tinham problemas, além daqueles que as levavam ao local, decidiu abrir um espaço, no segundo andar, para promover discussões de autoajuda. Foi assim que, há oito anos, surgiu o "Grupo de Apoio à mulher que ama" (Gama), que promove reuniões todas as terças-feiras, de 8h30m à 11h, no número 390 da Rua Amaral Costa, no Centro de Campo Grande.
— Uma cliente sempre marcava as consultas para o último horário, para que pudesse conversar sobre sua vida — recorda Lílian, que acrescenta:
— Comecei a prestar atenção nas demais e percebi que apanhavam em casa, eram traídas, ou tinham muitos problemas com os filhos.
Até os 10 anos de idade, a dona de casa Raquel Maia da Silva, de 36 anos, acreditava que a mãe biológica era uma irmã mais velha. Após a revelação, passou a renegá-la, o que a levou, décadas depois, a um quadro de depressão:
— A Lílian me confrontou de uma forma que me fez perceber a necessidade de aceitar a minha mãe, o que ocorreu em 2010. Passei a reverter uma situação de quase surto psicótico em que me encontrava.
Para a dona de casa Marta da Silva, de 52 anos, "a casa era um martírio".
— O único dia de folga do meu marido é a segunda, dedicada aos amigos, o que me fazia muito mal. Hoje, percebi que não devo me condicionar a ele.
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