RJX: um time feito de campeões
POR ANA CARLA GOMES
“Temos jogadores que já vivenciaram isso e têm a experiência necessária para esse momento. Ao mesmo tempo, é um time novo. Estamos no segundo ano de um projeto bacana para reeditar o vôlei masculino no Rio”, afirma o técnico Marcelo Fronckowiak.
RJX busca o título da Superliga | Foto: Divulgação
O comandante tem quatro conquistas da Superliga, sendo três como jogador e uma como treinador. Ele foi o primeiro líbero a conquistar a competição e também o primeiro a ser campeão como atleta e comandante.
“Agora é um novo desafio, na minha quinta Superliga como treinador. Na volta da França, fiquei em quarto com o Minas e, depois, em terceiro. Minha ideia era voltar a figurar entre os times que chegam à decisão no Brasil”, completa o treinador, que passou cinco temporadas trabalhando no vôlei francês.
Bruninho faz questão ainda de destacar a força do Cruzeiro, atual campeão.
“São dois times que têm no currículo jogadores com títulos, vários que já decidiram a Superliga. A ansiedade vem como em qualquer outra final. É um jogo único. Mas a gente está preparado”, afirma Bruninho.
Do time titular do RJX que disputou as semifinais contra o Minas Tênis Clube, todos os jogadores já ganharam o título brasileiro. O meio de rede Lucão e o líbero Mário Júnior foram tricampeões pela Cimed; o oposto Théo ganhou um título pela equipe catarinense antes de seguir para o vôlei japonês; o ponteiro Dante, que atuou muitos anos fora do país, tem uma conquista pelo Minas; e Thiago Alves é considerado um jogador pé-quente por ter quatro títulos da Superliga, sendo três pela Cimed e um pelo Sesi.
Já o meio de rede Riad, que fez uma carreira vitoriosa na Europa, sendo tricampeão da Champions League, bicampeão da Liga Italiana e bicampeão mundial de clubes, tem uma conquista brasileira, com a camisa da Ulbra.
“Agora é um novo desafio, na minha quinta Superliga como treinador. Na volta da França, fiquei em quarto com o Minas e, depois, em terceiro. Minha ideia era voltar a figurar entre os times que chegam à decisão no Brasil”, completa o treinador, que passou cinco temporadas trabalhando no vôlei francês.
Bruninho faz questão ainda de destacar a força do Cruzeiro, atual campeão.
“São dois times que têm no currículo jogadores com títulos, vários que já decidiram a Superliga. A ansiedade vem como em qualquer outra final. É um jogo único. Mas a gente está preparado”, afirma Bruninho.
Do time titular do RJX que disputou as semifinais contra o Minas Tênis Clube, todos os jogadores já ganharam o título brasileiro. O meio de rede Lucão e o líbero Mário Júnior foram tricampeões pela Cimed; o oposto Théo ganhou um título pela equipe catarinense antes de seguir para o vôlei japonês; o ponteiro Dante, que atuou muitos anos fora do país, tem uma conquista pelo Minas; e Thiago Alves é considerado um jogador pé-quente por ter quatro títulos da Superliga, sendo três pela Cimed e um pelo Sesi.
Já o meio de rede Riad, que fez uma carreira vitoriosa na Europa, sendo tricampeão da Champions League, bicampeão da Liga Italiana e bicampeão mundial de clubes, tem uma conquista brasileira, com a camisa da Ulbra.
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