Rio - O Mobilização Democrática (MD), partido nascido da fusão do PPS com o PMN, embolou o cenário da sucessão de Sérgio Cabral. A tendência da nova agremiação em apoiar Eduardo Campos (PSB) para a Presidência da República abre diversas possibilidades no Rio.O ex-prefeito Cesar Maia tem insinuado sua candidatura ao governo e se apressa em se colocar como aliado preferencial do senador Aécio Neves (PSDB-MG) na disputa pelo Planalto.O PSDB, porém, não descarta ter candidato próprio: o técnico Bernardinho já foi sondado por Aécio.
Braços abertosO MD abrirá os braços para Lindbergh Farias caso sua candidatura ao governo seja inviabilizada pelo PT. Aécio, por sua vez, torce para que o petista se mantenha na disputa. Seria sua chance de conseguir o apoio do velho amigo Sérgio Cabral.Fusão engasgadaEnquanto isso, muita gente do PPS do Rio diz que ainda não engoliu a fusão. O diretório fluminense votou contra a criação do MD. Nesta quinta-feira, já havia filiados admitindo a possibilidade de procurar outro pouso partidário.
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