Homenagem ao Supremo na Zona Sul
Manifestantes usaram máscaras de Joaquim Barbosa no movimento ‘Valeu STF’, referente ao mensalão
Rio -
Uma homenagem ao Supremo Tribunal Federal (STF), pelo julgamento do
mensalão chamou atenção na orla das praias do Leblon e Ipanema, na manhã
de ontem. Cerca de 65 pessoas participaram da passeata Valeu STF,
usando máscaras do ministro Joaquim Barbosa, relator do processo, que
eram vendidas por R$ 10. Um carro de som, que tocou diversas marchinhas
que tinham a corrupção como tema, impulsionou o grupo. Colado no carro,
estava um cheque simbólico de R$ 153 milhões, destinado ao povo
brasileiro e assinado por 'Mensaleiro Lalau da Silva'. O Valeu STF foi
divulgado em nas redes sociaise.
“Há seis meses atrás, as pessoas achavam que o julgamento do mensalão
não iria acontecer. Queremos culpados condenados e cumprindo a sentença.
Depois, e mais importante ainda, que o dinheiro público seja devolvido
ao povo, para ser aplicado em saúde, educação e etc.”, declarou o
jornalista Altamir Tojal do grupo Movimento 31 de Julho, que organizou o
ato.
Durante a passeata, que começou no calçadão do Leblon e teve fim no Posto 9, de Ipanema, os nomes de ministros do STF como: Joaquim Barbosa, Rosa Weber, Cármen Lúcia e Celso de Mello eram aplaudidos, enquanto o revisor do mensalão, Ricardo Lewandowiski e Dias Toffoli eram vaiados pelos presentes. No caso de Lewandowiski, os organizadores elogiaram o seu papel no julgamento, segundo eles, ajuda a legitimar o processo.
Além do Mensalão, outros escândalos como o Esquema Delta e a CPI do Cachoeira também foram lembrados. No final do percurso, o Hino Nacional foi executado.
Além de usar as máscaras, manifestantes vendiam a R$ 10 cada uma | Foto: Celso Marinho / Agência O Dia
Durante a passeata, que começou no calçadão do Leblon e teve fim no Posto 9, de Ipanema, os nomes de ministros do STF como: Joaquim Barbosa, Rosa Weber, Cármen Lúcia e Celso de Mello eram aplaudidos, enquanto o revisor do mensalão, Ricardo Lewandowiski e Dias Toffoli eram vaiados pelos presentes. No caso de Lewandowiski, os organizadores elogiaram o seu papel no julgamento, segundo eles, ajuda a legitimar o processo.
Além do Mensalão, outros escândalos como o Esquema Delta e a CPI do Cachoeira também foram lembrados. No final do percurso, o Hino Nacional foi executado.
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