3ª Rodada _ Returno
AESC MAMAÔ X REAL MARÉ
Estádio PWR - Costa Barros
No Sábado dia 02/11/2013 às 09:00 horas - Sub 17 e às 11:00 horas - Sub 20. Venham Prestigiar, jovens Talentos...
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
ALÔ JOGADORES NASCIDOS NO ANO DE 1997, 1998, 1999 E 2000.
TAÇA DAS FAVELAS 2014.
INSCRIÇÕES ABERTAS !!!
LOCAL: ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DE SANTA MARGARIDA às 2ª, 4ª e 6ª Feiras.
Estrada do Encanamento nº 861 (Ao lado da Clínica da Família Rogério Rocco)
Horário às 18:30m
Com Carlos Mamaô, Professores : Renato, Altair, Arnaldo e Edinho.
INSCRIÇÕES ABERTAS !!!
LOCAL: ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DE SANTA MARGARIDA às 2ª, 4ª e 6ª Feiras.
Estrada do Encanamento nº 861 (Ao lado da Clínica da Família Rogério Rocco)
Horário às 18:30m
Com Carlos Mamaô, Professores : Renato, Altair, Arnaldo e Edinho.
AESC MAMAÔ X FLUMINENSE ( Categoria ) Sub 17.
Jogo Amistoso dia 07 de Novembro 2013 (Quinta-Feira) com saída da Associação dos Moradores do Conjunto CEHAB de Santa Margarida às 06:00 da manhã.
CENTRO DE TREINAMENTO VALE DAS LARANJEIRAS
Avenida Pastor Manoel Avelino de Souza, 859
Xerém – Duque de Caxias – RJ
CENTRO DE TREINAMENTO VALE DAS LARANJEIRAS
Avenida Pastor Manoel Avelino de Souza, 859
Xerém – Duque de Caxias – RJ
André é barrado e não enfrenta o Coxa
André é barrado e não enfrenta o Coxa
Atraso para o treino da última quinta é o motivo do corte
O DIA
Rio - Adilson Batista chegou ao Vasco com a missão de livrar o time do rebaixamento, para isso, o treinador aposta num trabalho enérgico e focado, sem dar chances para os vacilos. Com o atraso no treino da última quinta-feira, o atacante André foi o primeiro a sofrer as consequências do próprio erro e está barrado da equipe cruzmaltina. Enquanto o elenco viajou para Macaé nesta manhã, o atacante permaneceu no Rio.
Com a opção de deixar André fora do duelo deste sábado, Adílson aposta em três possíveis nomes para a equipe titular. Reginaldo, Thalles e Edmilson viajaram com o grupo, mas é o terceiro que deve figurar a equipe principal do Gigante.
O duelo contra o Coritiba é considerado um dos confrontos diretos do Vasco para conseguir fugir da zona da degola do Brasileirão. Com 33 pontos, o time de São Januário se encontra na 18ª colocação do torneio. O confronto deste sábado acontece às 19h30 no Moacyrzão.
Gum admite momento delicado mas descarta crise no Flu
Gum admite momento delicado mas descarta crise no Flu
Zagueiro afirma que pressão interna é sobre todo o grupo e não apenas com o técnico Vanderlei Luxemburgo
O DIA
Rio - A situação do Fluminense é dramática. O clube das Laranjeiras segue na luta contra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro e ainda convive com o momento delicado do técnico Vanderlei Luxemburgo no comando da equipe. No entanto, para o zagueiro Gum, a fase atual da equipe ainda não se compara ao caos vivenciado em 2009 pelo time tricolor.
"Se você lembrar aquele ano, o momento era muito mais dramático. Mas temos que trabalhar muito para sair dessa situação e trazer uma resposta positiva para o nosso torcedor", disse Gum, que também fez questão de tirar a sobrecarga de cobrança da responsabilidade apenas do treinador."Não é só o Luxa, o grupo inteiro está pressionado. Estamos numa posição que o grupo e o Fluminense não mereciam. Estamos trabalhando, buscando melhorar na tabela e ter tranquilidade para terminar a temporada", concluiu.
Tags: Fluminense , Gum , Brasileirão
Notícias Relacionadas
No mundo do samba, volante Douglas Silva reforça amor pelo Flamengo
No mundo do samba, volante Douglas Silva reforça amor pelo Flamengo
Jogador foi campeão carioca com o Rubro-Negro. Atualmente, está no Ceres e se dedica ao Carnaval e à bateria da Mocidade
RAFAEL ARANTES
Rio - Entre as diversas lembranças dos torcedores rubro-negros, o título carioca de 2004 provoca a recordação de um volante raçudo e com a cara do Flamengo: Douglas Silva. Após disputar a Copa Rio pelo Ceres, o atleta, de 33 anos, planeja voltar a um clube de grande expressão e não se esquece da passagem pelo clube de coração.
"Sempre fui rubro-negro, sou muito feliz de ter defendido o clube. Tive a sorte de passar por clubes com uma imensa torcida, mas a do Flamengo dispensa comentários. São mais de 30 milhões, é uma verdadeira nação. É um amor incrível. Acabei de atuar pelo Ceres na Copa Rio, mas ainda sonho em voltar a um time de grande expressão, que tenha uma visibilidade maior", afirmou o jogador, que ainda aproveitou para analisar positivamente o atual momento do Flamengo e elogiar o trabalho de Jayme de Almeida:
"Fico feliz de ver o Flamengo agora. A equipe está cada vez mais encaixada, embalada. O trabalho do Jayme é incrível, ele é um cara que conhece o clube e que faz um trabalho com a cara do Fla. Tem o estilo e a essência do Rubro-Negro."
"Foi uma sensação incrível, mas tem uma boa lembrança com o futebol. Meu primeiro desfile na bateria, assim que saímos do primeiro box, vivi uma sensação fora do comum. Milhares de pessoas vibrando com a Mocidade, como num jogo do Flamengo no Maracanã. Foi muito especial", disse Douglas Silva, que toca caixa.
"Hoje, o meu desejo é dividido. Espero que o Flamengo consiga um lugar na Libertadores, seja no Brasileirão ou pela Copa do Brasil, assim como desejo que a Mocidade volte entre as campeãs do próximo Carnaval. São dois grandes amores, duas paixões", concluiu.
"Sempre fui rubro-negro, sou muito feliz de ter defendido o clube. Tive a sorte de passar por clubes com uma imensa torcida, mas a do Flamengo dispensa comentários. São mais de 30 milhões, é uma verdadeira nação. É um amor incrível. Acabei de atuar pelo Ceres na Copa Rio, mas ainda sonho em voltar a um time de grande expressão, que tenha uma visibilidade maior", afirmou o jogador, que ainda aproveitou para analisar positivamente o atual momento do Flamengo e elogiar o trabalho de Jayme de Almeida:
"Fico feliz de ver o Flamengo agora. A equipe está cada vez mais encaixada, embalada. O trabalho do Jayme é incrível, ele é um cara que conhece o clube e que faz um trabalho com a cara do Fla. Tem o estilo e a essência do Rubro-Negro."
Dia a dia no Carnaval
Além do futebol, Diego Silva agora tem outra rotina e se dedica à outra paixão dos cariocas: o Carnaval. Com os treinos e jogos do Ceres são sempre à tarde, o volante guarda o tempo livre para os ensaios da bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel. Ritmista da bateria Não Existe Mais Quente, o jogador admite que a sensação do primeiro desfile, em 2012, relembrou até mesmo os tempos com a camisa do Flamengo."Foi uma sensação incrível, mas tem uma boa lembrança com o futebol. Meu primeiro desfile na bateria, assim que saímos do primeiro box, vivi uma sensação fora do comum. Milhares de pessoas vibrando com a Mocidade, como num jogo do Flamengo no Maracanã. Foi muito especial", disse Douglas Silva, que toca caixa.
Na preparação para o terceiro ano como ritmista, Douglas também revelou outra curiosidade. Mesmo desfilando relativamente há pouco tempo, o jogador tem uma grande ligação com o Carnaval desde pequeno: os pais torcem pela Mocidade e levavam o filho para a quadra da Verde e Branca.
"Olha, isso do samba já é um amor antigo. Por ser morador de Padre Miguel, sempre frequentei a escola, mas com a rotina no futebol era difícil fazer parte. Depois que diminuí com esse ritmo, passei a frequentar mais e desfilei na bateria pela primeira vez em 2012. Quando eu era pequeno minha mãe chegou a mandar fazer um "tarolzinho" para mim, e eu já começava a batucar. Agora ainda espero ser campeão no Carnaval para juntar aos títulos do futebol", afirmou Douglas, que, ao comparar a escola e o time do coração, exaltou uma vontade semelhante para Flamengo e Mocidade:"Hoje, o meu desejo é dividido. Espero que o Flamengo consiga um lugar na Libertadores, seja no Brasileirão ou pela Copa do Brasil, assim como desejo que a Mocidade volte entre as campeãs do próximo Carnaval. São dois grandes amores, duas paixões", concluiu.
Tags: Douglas Silva , Flamengo , Mocidade
Notícias Relacionadas
Seedorf quer ver o Flamengo na decisão
Seedorf quer ver o Flamengo na decisão
Holandês diz que se rival for à final, campanha do Bota na Copa do Brasil será valorizada
O DIA
Rio - Seedorf sempre fala o que pensa, doa a quem doer. Pensando no bem do Botafogo, o craque revelou que prefere que o Flamengo chegue à final da Copa do Brasil, porque, assim, a campanha alvinegra seria valorizada. Realizado após um ano e três meses no clube, o holandês só lamenta que não tenha havido maior participação da torcida na ótima temporada que o time vem fazendo.
Outra referência do time, Rafael Marques entendeu a opinião do companheiro, porém, discordou. Para ele, o lado torcedor fala mais alto.
“Tem lógica o que ele disse. Pela rivalidade, fico ao lado dos meus torcedores e prefiro que o Flamengo não chegue à final”, opinou o atacante.
Cadê a torcida?
Com relação a pouca presença dos botafoguenses nas partidas, Seedorf admitiu que faltou mais ‘energia’ da arquibancada este ano, mas observou que não é um problema enfrentado apenas pelo time de General Severiano.
“Estou vendo que mudou um pouco essa cultura de ir para o estádio (no Brasil). Ninguém ainda conseguiu me explicar bem o motivo disso. Com certeza nosso grupo fez muita coisa boa este ano, se superando o tempo todo e, com certeza, com o estádio lotado a gente iria lutar por mais coisas”, afirmou o camisa 10.
Depois de participar do programa, Seedorf saiu pela porta dos fundos da emissora e não teve contato com os funcionários da emissora, que, normalmente, tiram fotos e pedem autógrafos aos jogadores que por lá passam. À tarde, ele treinou como de costume no Engenhão.
Rafael Marques apoia decisão de Diego Costa
Com base na própria experiência, Rafael Marques aprovou a atitude de Diego Costa, que preferiu defender a seleção espanhola e não a brasileira. O artilheiro do Botafogo na temporada não chegou a atuar pela Turquia depois de se naturalizar, mas entende a opinião do atacante do Atlético de Madri.
“É uma situação difícil. Acompanhei a entrevista dele e concordo pelo fato de ter feito a vida na Espanha. Acho que, no fundo, ele queria defender o Brasil, mas pelo momento da carreira e o que passou lá, a escolha é válida”, disse o camisa 20 alvinegro.
Rafael se tornou cidadão turco depois de ter sido procurado pelo treinador da seleção local na época. Entretanto, ele acabou não sendo convocado e depois se transferiu para o futebol japonês. O atacante morou na Turquia por quatro anos e defendeu dois times: Samsunspor e Manisaspor.
O camisa 10 participou por quase duas horas de um programa no canal ‘Sportv’, na manhã de ontem, e foi bombardeado de perguntas. Como de costume, não se esquivou e mostrou seu ponto de vista sobre vários aspectos ligados ao futebol, mas surpreendeu ao ignorar solenemente a rivalidade com o Fla.
“Prefiro que o Flamengo passe para a final, porque assim teremos perdido para um dos finalistas. É melhor. Valoriza nossa campanha e eles eliminaram o Cruzeiro também”, afirmou.Outra referência do time, Rafael Marques entendeu a opinião do companheiro, porém, discordou. Para ele, o lado torcedor fala mais alto.
“Tem lógica o que ele disse. Pela rivalidade, fico ao lado dos meus torcedores e prefiro que o Flamengo não chegue à final”, opinou o atacante.
Cadê a torcida?
Com relação a pouca presença dos botafoguenses nas partidas, Seedorf admitiu que faltou mais ‘energia’ da arquibancada este ano, mas observou que não é um problema enfrentado apenas pelo time de General Severiano.
“Estou vendo que mudou um pouco essa cultura de ir para o estádio (no Brasil). Ninguém ainda conseguiu me explicar bem o motivo disso. Com certeza nosso grupo fez muita coisa boa este ano, se superando o tempo todo e, com certeza, com o estádio lotado a gente iria lutar por mais coisas”, afirmou o camisa 10.
Depois de participar do programa, Seedorf saiu pela porta dos fundos da emissora e não teve contato com os funcionários da emissora, que, normalmente, tiram fotos e pedem autógrafos aos jogadores que por lá passam. À tarde, ele treinou como de costume no Engenhão.
Rafael Marques apoia decisão de Diego Costa
Com base na própria experiência, Rafael Marques aprovou a atitude de Diego Costa, que preferiu defender a seleção espanhola e não a brasileira. O artilheiro do Botafogo na temporada não chegou a atuar pela Turquia depois de se naturalizar, mas entende a opinião do atacante do Atlético de Madri.
“É uma situação difícil. Acompanhei a entrevista dele e concordo pelo fato de ter feito a vida na Espanha. Acho que, no fundo, ele queria defender o Brasil, mas pelo momento da carreira e o que passou lá, a escolha é válida”, disse o camisa 20 alvinegro.
Rafael se tornou cidadão turco depois de ter sido procurado pelo treinador da seleção local na época. Entretanto, ele acabou não sendo convocado e depois se transferiu para o futebol japonês. O atacante morou na Turquia por quatro anos e defendeu dois times: Samsunspor e Manisaspor.
Notícias Relacionadas
Fora da última convocação, Lucas aposta em lugar na lista para a Copa
Fora da última convocação, Lucas aposta em lugar na lista para a Copa
Jogador do PSG acredita em lugar entre os convocados para o Mundial do Brasil
IG
França - Preterido pelo técnico Luiz Felipe Scolari para os amistosos da seleção brasileira contra Honduras e Chile nos dias 16 e 19 de novembro, o meia Lucas não tem sido titular com frequência nos jogos do Paris Saint-Germain. Apesar disso, o jogador acredita que suas chances de disputar a Copa do Mundo de 2014 são grandes.
"É verdade que eu não sou frequentemente titular, mas no PSG há muita rotação", disse ele em entrevista à Reuters. "Quando entro em campo, me sinto bem e não acho que essa situação impedirá que eu jogue a Copa do Mundo."
Lucas também comentou sobre o fato de anotar poucos gols - apenas um em dez meses de clube. "A ideia de que eu não tenho marcado gols surgiu, é verdade, mas não sou um finalizador... Tenho outras qualidades e outras tarefas em campo, ajudar a trazer velocidade e mudanças no ritmo do jogo."
Embora o tempo de Lucas dentro de campo esteja sendo reduzido, ele diz estar aproveitando a vida na capital francesa. "Me sinto muito feliz em Paris. Se adaptar não é fácil por causa da língua, o clima e os costumes. Mas me sinto bem em campo, não sinto a pressão relacionada ao preço da minha transferência. Não tenho desejo de sair."
O PSG tem um longo histórico de relacionamento com o Brasil. Os ex-são-paulinos Leonardo e Raí jogaram pelo clube e a transferência de Lucas foi facilitada pela presença de outros brasileiros no time, como o zagueiro Thiago Silva. "Dentro de campo ele é um monstro, alguém espetacular, o melhor em sua posição", disse Lucas.
"Somos amigos. Aprendo muito com ele. Ele tem me ajudado muito a me adaptar, assim como os outros brasileiros: Maxwell, Marquinhos, Alex e (o brasileiro naturalizado italiano) Thiago Motta. Somos todos bons amigos neste grupo de brasileiros."
"É verdade que eu não sou frequentemente titular, mas no PSG há muita rotação", disse ele em entrevista à Reuters. "Quando entro em campo, me sinto bem e não acho que essa situação impedirá que eu jogue a Copa do Mundo."
Em agosto, Felipão alertou seus jogadores que eles precisam estar atuando por seus clubes se quiserem ser incluídos na equipe para o Mundial no Brasil. No entanto, assegurou que o goleiro Julio Cesar, titular na seleção mas preterido no Queens Park Rangers, da segunda divisão da Inglaterra, será nome certo na convocação.
Lucas, que chegou ao PSG vindo do São Paulo em janeiro numa transação que teria chegado a 45 milhões de euros, foi titular em apenas cinco dos 11 jogos que a equipe disputou no Campeonato Francês nesta temporada. Ele atuou em todas as três partidas fez pela Liga dos Campeões, mas começou duas delas no banco, pois o técnico Laurent Blanc preferiu iniciar a partida com Ezequiel Lavezzi.
Com um ataque que conta com Zlatan Ibrahimovic e Edinson Cavani, não é surpresa que Lucas esteja sendo preterido, embora ele afirme que se juntar aos atuais campeões franceses melhorou seu futebol. "Há muita competição aqui entre os atacantes estrangeiros como Ibrahimovic, Cavani e Lavezzi", disse o jogador de 21 anos. "Aprendi muito aqui, estou crescendo. No Brasil, não pediam que eu defendesse tanto, agora é algo que eu consigo fazer", comentou.Lucas também comentou sobre o fato de anotar poucos gols - apenas um em dez meses de clube. "A ideia de que eu não tenho marcado gols surgiu, é verdade, mas não sou um finalizador... Tenho outras qualidades e outras tarefas em campo, ajudar a trazer velocidade e mudanças no ritmo do jogo."
Embora o tempo de Lucas dentro de campo esteja sendo reduzido, ele diz estar aproveitando a vida na capital francesa. "Me sinto muito feliz em Paris. Se adaptar não é fácil por causa da língua, o clima e os costumes. Mas me sinto bem em campo, não sinto a pressão relacionada ao preço da minha transferência. Não tenho desejo de sair."
O PSG tem um longo histórico de relacionamento com o Brasil. Os ex-são-paulinos Leonardo e Raí jogaram pelo clube e a transferência de Lucas foi facilitada pela presença de outros brasileiros no time, como o zagueiro Thiago Silva. "Dentro de campo ele é um monstro, alguém espetacular, o melhor em sua posição", disse Lucas.
"Somos amigos. Aprendo muito com ele. Ele tem me ajudado muito a me adaptar, assim como os outros brasileiros: Maxwell, Marquinhos, Alex e (o brasileiro naturalizado italiano) Thiago Motta. Somos todos bons amigos neste grupo de brasileiros."
Notícias Relacionadas
Julio Cesar comemora convocação e planeja retorno ao Brasil em 2014
Julio Cesar comemora convocação e planeja retorno ao Brasil em 2014
Insatisfeito com as poucas oportunidades que vem tendo no Queens Park Rangers, camisa 1 expressou seu desejo de voltar aos campos brasileiros
O DIA
Inglaterra - Insatisfeito com o momento que vive em sua carreira — atualmente, Julio Cesar é reserva na equipe da série B inglesa Queens Park Rangers — o goleiro comemorou a convocação feita por Felipão nesta quinta-feira. Em novembro, o camisa 1 Julio Cesar fará parte da seleção que jogará os amistosos contra Honduras e Chile.
"Trabalhei para estar nessa convocação, e estou muito feliz. Quero ajudar o Felipão e o Parreira, que estão me ajudando muito", disse o goleiro, recém-recuperado de uma lesão na mão, em entrevista concedida ao SporTV.
Julio Cesar comentou o momento ruim que vem passando no clube. O jogador chegou até mesmo a ficar fora do banco de reservas durante algumas partidas do campeonato, o que não agradou nem um pouco o jogador, que expressou seu desejo em voltar a jogar no Brasil.
"Em janeiro, agora, quero ver se arrumo um clube para jogar. Todos sabem muito bem que treinar é uma coisa, jogar é outra. Estou preocupado. Não sabia que iam fazer isso comigo. Acho que agora é a hora de tomar uma decisão pro meu futuro", afirmou.
Para não perder o ritmo de jogo até o Mundial, o ideal seria que o jogador começasse a próxima temporada em um novo clube. Flamengo e São Paulo seriam dois clubes interessados em trazê-lo de volta. O jogador diz que não recebeu propostas, mas está aberto a negociações."Ainda não recebi nenhuma proposta de clube brasileiro, mas, mediante a situação, acho que tudo é bem-vindo. É claro que o futebol brasileiro está muito competitivo, mas seria bom ficar perto das críticas nesse momento; Sonho em ganhar Campeonato Brasileiro, Libertadores, Copa do Mundo etc", concluiu.
Tags: Copa do Mundo , Julio Cesar , Seleção brasileira
Notícias Relacionadas
Assinar:
Postagens (Atom)