Consumidores já encontram produtos típicos do Natal
Lojas de centros populares e supermercados oferecem itens para ceia e decoração
POR MAX LEONE

Deise Souza e Adriana Bastos foram ontem à Saara comprar produtos natalinos | Foto: Estefan Radovicz / Agência O Dia
No Mercadão, as 600 lojas já se movimentam para apresentar variedades, entre elas o pisca-pisca de dois metros com várias cores e formas. Nos mercados, as vedetes serão bacalhau e panetones. A rede Extra/Pão de Açúcar já oferece os produtos. O Mundial venderá a partir da segunda quinzena de novembro.
Árvores, guirlandas e Papai Noel também já estão nas prateleiras
Além de produtos para ceia de Natal, o comércio já atrai interessados em artigos de decoração para as festas de fim de ano. Nas Lojas da Saara, por exemplo, já é possível encontrar desde as tradicionais árvores, guirlandas e bonecos de Papai Noel, até pratos e copos com o tema.
As empresárias Patrícia Costa, 24 anos, e Priscila Silva da Costa, 27, proprietárias de shopping de atacado em Campo Grande, já começaram a pensar na decoração. “Queremos sair na frente dos outros comerciantes. A decoração é importante para incentivar os clientes a entrarem no clima, além de chamar a atenção de crianças. E a Saara é o melhor lugar para comprar, já que o preço é mais em conta”, alega Patrícia.
A cabeleireira Maria Helena Ribeiro, 61, não vê a hora de preparar a casa para o Natal. “Adoro essa época do ano. A casa fica sempre muito decorada. Tenho Papai Noel de todos os tamanhos. Gosto muito do presépio. Meus netos adoram”, conta. Deise Silva de Souza, 44, e Adriana Bastos, 41, foram à Saara procurar produtos natalinos.
Comerciante muito otimista
O otimismo dos comerciantes no Rio em boas vendas e resultados no fim de ano é confirmado por pesquisa da Fecomércio-RJ sobre encomendas e pedidos para o Natal. Segundo o levantamento, 70,5% dos empresários acreditam que o faturamento será maior do que em 2011, quando 65,5% responderam satisfatoriamente.
Perguntados se já fizeram pedidos, 60,5% informaram que sim. Eles apostam que o 13º, a restituição de IR, as férias e as desonerações tributárias de móveis e linha branca serão os responsáveis pelo aquecimento das vendas.
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