Seedorf: craque também fora de campo
POR DANIEL CARMONA

Seedorf faz alerta aos jogadores sobre comportamento | Foto: Luiz Fernando Menezes / Agência O Dia
Depois, ao falar sobre a rotina de concentração dos clubes brasileiros antes dos jogos, o holandês foi ainda mais longe: “A palavra concentração já nos remete ao passado, para algo ruim, não muito positivo (em alusão aos campos de concentração na Segunda Guerra Mundial). É uma crença, um mito. O Barcelona não concentra há muito tempo.”
Vida equilibrada para se manter bem aos 36 anos
Aos 36 anos e com um desempenho acima da média, Seedorf reforçou a importância de um equilíbrio na vida fora dos gramados para se manter em plena forma.
“Você pode chegar aos 25 anos com cara de 40. Já tive companheiros que não se cuidaram fora do campo e, com 32, 33 anos anos, estavam acabados para o futebol. A ciência, os medicamentos que existem hoje, ajudam a prolongar a vida do atleta, mas nada adianta se ele não tiver comprometimento”, disse.
O holandês admitiu: “Também gosto de viver, de ir ao cinema e faço as minhas noitadas. Mas tudo tem o seu momento, a hora certa. E você tem que respeitar o corpo”.
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