Assassinos de PM de UPP ignoraram apelos da mãe da vítima antes de atirar
POR ADRIANA CRUZ

Foto: Reprodução
O corpo de Robson será enterrado hoje, às 11h, no cemitério Jardim da Saudade, Sulacap. Segundo o delegado Delmir Gouvêa, da 64ª DP (Vilar dos Telles) pelos relatos de testemunhas, os bandidos viram a arma do PM, uma pistola ponto 40, e decidiram atacá-lo. “A linha mais forte é a de latrocínio (roubo seguido de morte).
O militar foi identificado porque estava com a arma dele, que apreendemos, na cintura”, explicou Gouvêa.
O policial tinha chegado com a noiva, Cintia Maria, e estacionou o carro em frente à sua casa. Pouco depois, desceu para colocá-lo na garagem, quando foi abordado por três homens. O bando ainda deu um golpe tipo gravata antes de matá-lo.
O policial tinha chegado com a noiva, Cintia Maria, e estacionou o carro em frente à sua casa. Pouco depois, desceu para colocá-lo na garagem, quando foi abordado por três homens. O bando ainda deu um golpe tipo gravata antes de matá-lo.
Robson pretendia subir na carreira. Ele havia feito prova para tenente e acreditava ter passado ao conferir o gabarito. Antes de entrar na PM, serviu como fuzileiro naval. Ontem, amigos do policial lamentavam o episódio na página dele na rede de relacionamentos Facebook.
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