Sede da Copa de 22 quer aumentar o interesse da população pelo futebol e conta com o talento de Xavi na Liga das Estrelas
“As obras não só nos estádios, mas também metrôs, estradas e já começaram há seis meses. Totalmente diferente do Brasil. Você vem num lugar e as coisas são corretas. Não tem jeitinho”, disse o atacante Muriqui, do Al Sadd.

Xavi atuará pelo Al-Saad e será o principal nome da Liga das Estrelas do Catar
Foto: Divulgação
Embora o futebol seja o esporte número um do país, o interesse é maior por times estrangeiros, como o Paris Saint-Germain, de propriedade do catari Nasser Al-Khelaïfi, e que tem os galácticos Ibrahimovic, David Luiz e Cavani. Mas as coisas melhoram aos poucos. Na temporada passada, o jogo entre Al Ahli e Al Sailiya bateu o recorde de público na história da liga, com 10.142 torcedores.

Júnior Dutra vai atuar nesta temporada ao lado de Paulinho, outro brasileiro do Al Arabi
Foto: Divulgação
O problema da liga está longe de ser balançar as redes. Na temporada passada, a média foi de 3,37 gols por jogo. Muitos brasileiros estão na liga, que teve o Lekhwiya como último campeão. No entanto, o time perdeu o técnico Michael Laudrup, que não renovou.
“O Lekhwiya é o atual campeão. O Al Sadd, com Muriqui e Xavi, vem forte. O Al Jaish, de Romarinho e Anderson Martins, também é bom. O meu Al Arabi vai brigar ainda mais depois que trouxe o Zola para o comando. O Al Gharafa tem tradição”, projeta Dutra, enumerando os favoritos.

Apesar do alto investimento dentro de campo, fora das quatro linhas o público não corresponde
Foto: Arte O Dia
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