Secretário americano admite que espionagem 'foi longe demais'
Segundo Jonh Kerry, as práticas de espionagem do seu país são justificadas pela luta contra o terrorismo e atentados
Brasília - O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, reconheceu, pela primeira vez, que a espionagem dos Estados Unidos foi, em alguns casos, longe demais. “Em alguns casos, reconheço, assim como o presidente, que algumas dessas ações foram longe demais e vamos garantir que isso não volte a acontecer no futuro”, disse Kerry nesta quinta-feira.
Segundo ele, as práticas de espionagem do seu país são justificadas pela luta contra o terrorismo e pela prevenção de atentados.
“Garanto que, nesse processo, pessoas inocentes não estão sendo alvo de abusos, mas há um esforço para tentar reunir informação e sim, em alguns casos, foi-se longe demais de forma inapropriada”, informou.
John Kerry ressaltou que o presidente Barack Obama está determinado a esclarecer essas práticas para que “ninguém tenha a sensação de ter sido abusado”.
Segundo ele, as práticas de espionagem do seu país são justificadas pela luta contra o terrorismo e pela prevenção de atentados.
“Garanto que, nesse processo, pessoas inocentes não estão sendo alvo de abusos, mas há um esforço para tentar reunir informação e sim, em alguns casos, foi-se longe demais de forma inapropriada”, informou.
John Kerry ressaltou que o presidente Barack Obama está determinado a esclarecer essas práticas para que “ninguém tenha a sensação de ter sido abusado”.
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