Opaq afirma que arsenal químico da Síria foi completamente destruído
Organização inspecionou todos os locais onde eram armazenados as armas químicas no país
Síria - A Síria completou o processo de destruição de seu arsenal químico, informou nesta quinta-feira a Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq). "A Síria cumpriu a data limite fixada pelo Conselho Executivo da Opaq para completar a destruição da produção de armas químicas, e mistura e preenchimento de equipamentos", assinalou a organização em comunicado.
A Opaq acrescentou que suas equipes inspecionaram 21 de 23 locais de armas químicas no país sírio. Os outros dois eram perigosos demais para serem inspecionados, mas equipamentos químicos já haviam sido removidos para outros locais que foram visitados pelos especialistas, segundo a organização.
"A Opaq está satisfeita de ter verificado, e ter visto destruídos, equipamentos de todos os 23 locais importantes de produção, mistura e preenchimento declarados", disse em nota.
Sob um acordo mediado pela Rússia e pelos Estados Unidos, o governo sírio aceitou destruir todas as suas armas químicas. Na ocasião, os EUA havia ameaçado intervir na guerra civil em resposta à morte de centenas de pessoas durante um ataque com gás sarin nos arredores de Damasco, em 21 de agosto.
A Opaq acrescentou que suas equipes inspecionaram 21 de 23 locais de armas químicas no país sírio. Os outros dois eram perigosos demais para serem inspecionados, mas equipamentos químicos já haviam sido removidos para outros locais que foram visitados pelos especialistas, segundo a organização.
"A Opaq está satisfeita de ter verificado, e ter visto destruídos, equipamentos de todos os 23 locais importantes de produção, mistura e preenchimento declarados", disse em nota.
Sob um acordo mediado pela Rússia e pelos Estados Unidos, o governo sírio aceitou destruir todas as suas armas químicas. Na ocasião, os EUA havia ameaçado intervir na guerra civil em resposta à morte de centenas de pessoas durante um ataque com gás sarin nos arredores de Damasco, em 21 de agosto.
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