Para agarrar a chance e se consagrar no Flamengo
Após sete anos de espera, Paulo Victor pode ser campeão e ajudar time a fugir da degola
Rio - São sete anos de paciência. Desde que subiu para os profissionais, em 2006, Paulo Victor espera pela chance de ser o goleiro número 1 do Flamengo. Uma porta que, vez por outra, ameaça se abrir, mas que permanece fechada ao paulista que, aos 26 anos, já não é mais um garoto. Desta vez, porém, uma janela se escancara à frente dele. Além de defender o Rubro-Negro em mais um Fla-Flu, ele pode ser, pela primeira vez, campeão em campo, se o time conquistar a Copa do Brasil.
“O Paulo Victor eu não conhecia quando cheguei em 2010. O Cantareli treinava os goleiros e às vezes me pedia para ajudar, normalmente em dia de treino físico em que o Vanderlei (Luxemburgo) não precisava de mim. Tenho intimidade. Ele é um profissional por quem tenho carinho e um respeito muito grande”, disse Jayme de Almeida, que ressaltou o profissionalismo do camisa 48:
“Ele está esses três anos na reserva, mas é um dos que mais treinam, dos mais profissionais. Todo mundo sabe do potencial dele. É um baita goleiro. É o momento dele, uma oportunidade que apareceu. O Felipe estava pegando tudo, mas infelizmente aconteceu a contusão. O Paulo Victor é um cara especial. Ser goleiro reserva é duro. Você não joga, bate o desânimo a depressão, mas ele tem conseguido manter o nível alto”. As palavras de Jayme fazem a cabeça de Paulo Victor.
“A gente sabe a confiança que o Jayme deposita em todos os atletas”, disse o goleiro.
Se Felipe não voltar a jogar antes de 2014, Paulo Victor terá sete jogos pelo Brasileiro e três na Copa do Brasil, caso a classificação para a final se confirme na quarta-feira. No total, este ano, ele terá jogado 20 jogos, menos do que na temporada passada, quando atuou em 29 oportunidades.
Numa competição, o time luta contra o rebaixamento. Na outra, mira o título e a vaga na Libertadores. Uma grande responsabilidade que o técnico Jayme de Almeida não teme jogar nas mãos do goleiro reserva.“O Paulo Victor eu não conhecia quando cheguei em 2010. O Cantareli treinava os goleiros e às vezes me pedia para ajudar, normalmente em dia de treino físico em que o Vanderlei (Luxemburgo) não precisava de mim. Tenho intimidade. Ele é um profissional por quem tenho carinho e um respeito muito grande”, disse Jayme de Almeida, que ressaltou o profissionalismo do camisa 48:
“Ele está esses três anos na reserva, mas é um dos que mais treinam, dos mais profissionais. Todo mundo sabe do potencial dele. É um baita goleiro. É o momento dele, uma oportunidade que apareceu. O Felipe estava pegando tudo, mas infelizmente aconteceu a contusão. O Paulo Victor é um cara especial. Ser goleiro reserva é duro. Você não joga, bate o desânimo a depressão, mas ele tem conseguido manter o nível alto”. As palavras de Jayme fazem a cabeça de Paulo Victor.
“A gente sabe a confiança que o Jayme deposita em todos os atletas”, disse o goleiro.
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