Jovens fazem vigília de madrugada na rua de Sérgio Cabral
Cerca de 50 manifestantes acamparam na Avenida Delfim Moreira. Expectativa é de que duas mil pessoas engrossem o movimento
Cerca de 50 jovens da Zona Sul do Rio deram prosseguimento a uma vigília, na madrugada deste sábado, na Avenida Delfim Moreira, na esquina com a Rua Aristídes Espíndola, no Leblon, Zona Sul da cidade, próximo ao prédio onde mora o governador do Rio, Sérgio Cabral. Eles prometem dar continuidade a onda de protestos que assolaram o país nas úlitmas semanas, até que o mandatário do estado apareça em casa. A expectativa do grupo é que duas mil pessoas engrossem o ato no decorrer da manhã.
Nenhum incidente foi registrado durante a madrugada. 'Armados' de uma barraca e colchonetes, o grupo passou a noite sentado e conversando na pista sentido São Conrado, da Avenida Delfim Moreira, na esquina com a Artistides Espíndola. Muitos conseguiram levar de suas casas água e mantimentos para dividir com os manifestantes. O trecho da via entre a Avenida Visconde de Albuquerque e a Rua Rainha Guilhermina também está interditado ao trânsito. Eles juram que não vão sair do local até ver o governador.
""A nossa reivindicação é que o Cabral apareça. Ele tem que parar de fugir do povo. Esperamos que pela manhã, com o movimento de banhistas e esportistas na praia, o movimento ganhe força e engrosse o número de participantes", disse um dos manifestantes que participa da vigília e não se manifestou.
O trecho da Rua Arstides Espíndola, entre a Rua General San Martin e a Avenida Delfim Moreira foi interditado pela polícia. Grades de ferro foram colocadas nos dois pontos da rua e o trecho da rua está interditado ao trânsito. PMs reforçam o policiamento. O Batalhão de Choque, que chegou a ir para o local no início do protesto, não está no local.
A vígilia que começou na noite de sexta-feira foi precedida de uma concentração na Praça General Osório, em Ipanema. Os manifestantes seguiram em passeata em direção ao Leblon. Com palavras de ordem, vaias e pedidos de renúncia de Sérgio Cabral, cerca de 500 pessoas se aglomeraram próximo ao edifício do governador.
Nenhum incidente foi registrado durante a madrugada. 'Armados' de uma barraca e colchonetes, o grupo passou a noite sentado e conversando na pista sentido São Conrado, da Avenida Delfim Moreira, na esquina com a Artistides Espíndola. Muitos conseguiram levar de suas casas água e mantimentos para dividir com os manifestantes. O trecho da via entre a Avenida Visconde de Albuquerque e a Rua Rainha Guilhermina também está interditado ao trânsito. Eles juram que não vão sair do local até ver o governador.
""A nossa reivindicação é que o Cabral apareça. Ele tem que parar de fugir do povo. Esperamos que pela manhã, com o movimento de banhistas e esportistas na praia, o movimento ganhe força e engrosse o número de participantes", disse um dos manifestantes que participa da vigília e não se manifestou.
O trecho da Rua Arstides Espíndola, entre a Rua General San Martin e a Avenida Delfim Moreira foi interditado pela polícia. Grades de ferro foram colocadas nos dois pontos da rua e o trecho da rua está interditado ao trânsito. PMs reforçam o policiamento. O Batalhão de Choque, que chegou a ir para o local no início do protesto, não está no local.
A vígilia que começou na noite de sexta-feira foi precedida de uma concentração na Praça General Osório, em Ipanema. Os manifestantes seguiram em passeata em direção ao Leblon. Com palavras de ordem, vaias e pedidos de renúncia de Sérgio Cabral, cerca de 500 pessoas se aglomeraram próximo ao edifício do governador.
Nenhum comentário:
Postar um comentário