sábado, 27 de julho de 2013

Holandeses criam mini-cidade adaptada para vítimas do Mal de Alzheimer

Holandeses criam mini-cidade adaptada para vítimas do Mal de Alzheimer

Todos os estabelecimentos contam com profissionais da saúde

O DIA

EUA - Os holandeses inovaram no tratamento do Mal de Alzheimer e criaram uma espécie de mini-cidade onde as vítimas da doença ficam livres. Ao contrário dos tratamentos tradicionais, que envolvem reclusão hospitalar e observação médica 24h por dia, em Hogewey Village os pacientes são tratados como pessoas comuns.
Funcionários são profissionais da área de saúde
Foto:  Reprodução Internet
O local possui restaurantes, mercados, salões de beleza e todas as pessoas que trabalham nestes estabelecimentos são profissionais da área de saúde, médicos, enfermeiros ou assistentes sociais. A assistente social pode se passar por garçonete, o médico vira o moço que ajuda com as compras: tudo para fazer com que os pacientes levem uma vida normal, apesar da perda das faculdades mentais, bastante típica do Alzheimer.
As residências buscam trazer familiaridade aos pacientes
Foto:  Reprodução Internet
O projeto foi iniciado por uma enfermeira que trabalhou em hospitais tradicionais cuidando de pacientes com demência e percebeu que um tratamento mais livre poderia ser mais eficaz. A ideia é que a casa de cada paciente englobe elementos da vida que aquela pessoa levava antes de adoecer e pareça familiar, bem diferente de um ambiente hospitalar.
Sobre os custos deste tratamento, a diretoria afirma que são similares aos custos das terapias tradicionais. A iniciativa teve apoio financeiro do Governo holandês e recebe também doações de entidades, estudiosos e famílias dos doentes.


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