Genérico mais popular
Venda cresce 16% no semestre e soma economia de R$ 38 bilhões para os clientes desde 2001
Rio - A venda de medicamentos genéricos cresceu 16% nos primeiros seis meses deste ano em relação ao mesmo período de 2012, de acordo com levantamento da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos, a PróGenéricos. Segundo a pesquisa, desde 2001, quando foi lançado, esse tipo de medicamento gerou uma economia de R$ 38 bilhões aos consumidores brasileiros.
No primeiro semestre deste ano, foram vendidos 373,2 milhões de unidades contra 321,3 milhões nos seis primeiros meses do ano passado. As vendas somaram R$ 6,3 bilhões, frente aos R$ 5,1 bilhões registrados no mesmo período de 2012 — alta de 23,5%. O Estado do Rio está entre os estados que mais consomem genéricos e contribuiu com 12,92% do total de vendas. Já o maior mercado consumidor está em São Paulo, onde 43,05% da população prefere esse medicamento.
“Apesar do crescimento satisfatório, queremos atingir a marca de 30% ainda no fim deste ano, visto que perseguimos este patamar desde 2011. Embora o ritmo de crescimento do setor ter se retraído, seguimos ocupando espaço consistente no varejo farmacêutico, atingindo participação equivalente a de países em que os genéricos já existem há mais tempo que no Brasil”, afirma Telma Salles, presidente executiva da entidade.
Os medicamentos que impulsionaram o crescimento, segundo Telma, são os de uso crônico. Genéricos para hipertensão, controle do colesterol e diabetes estão entre os mais vendidos. “Os genéricos têm contribuído para ampliação do acesso e têm sido instrumento importante para políticas governamentais como o Programa Farmácia Popular”, assegura Salles.
Mais acesso aos medicamentos
O zelador Ênio Antônio de Sá, de 29 anos, conhece bem as vantagens do genérico e não leva os mais caros para casa. “Todo mês eu compro um medicamento para minha esposa. O remédio de marca é mais caro e sai por R$12,75, mas o genérico eu compro a R$ 4,30. É uma economia significativa no fim do ano”, completa.
A PróGenéricos prevê que estes medicamentos, vendidos a preços mais populares, na maioria dos casos, alcancem de 35% a 40% de participação do mercado brasileiro até 2020. Com preços em média 60% mais baixos que os medicamentos de referencia, os genéricos também funcionam como importantes reguladores de preços e demanda no mercado farmacêutico, na avaliação da entidade.
No primeiro semestre deste ano, foram vendidos 373,2 milhões de unidades contra 321,3 milhões nos seis primeiros meses do ano passado. As vendas somaram R$ 6,3 bilhões, frente aos R$ 5,1 bilhões registrados no mesmo período de 2012 — alta de 23,5%. O Estado do Rio está entre os estados que mais consomem genéricos e contribuiu com 12,92% do total de vendas. Já o maior mercado consumidor está em São Paulo, onde 43,05% da população prefere esse medicamento.
“Apesar do crescimento satisfatório, queremos atingir a marca de 30% ainda no fim deste ano, visto que perseguimos este patamar desde 2011. Embora o ritmo de crescimento do setor ter se retraído, seguimos ocupando espaço consistente no varejo farmacêutico, atingindo participação equivalente a de países em que os genéricos já existem há mais tempo que no Brasil”, afirma Telma Salles, presidente executiva da entidade.
Os medicamentos que impulsionaram o crescimento, segundo Telma, são os de uso crônico. Genéricos para hipertensão, controle do colesterol e diabetes estão entre os mais vendidos. “Os genéricos têm contribuído para ampliação do acesso e têm sido instrumento importante para políticas governamentais como o Programa Farmácia Popular”, assegura Salles.
Mais acesso aos medicamentos
O zelador Ênio Antônio de Sá, de 29 anos, conhece bem as vantagens do genérico e não leva os mais caros para casa. “Todo mês eu compro um medicamento para minha esposa. O remédio de marca é mais caro e sai por R$12,75, mas o genérico eu compro a R$ 4,30. É uma economia significativa no fim do ano”, completa.
A PróGenéricos prevê que estes medicamentos, vendidos a preços mais populares, na maioria dos casos, alcancem de 35% a 40% de participação do mercado brasileiro até 2020. Com preços em média 60% mais baixos que os medicamentos de referencia, os genéricos também funcionam como importantes reguladores de preços e demanda no mercado farmacêutico, na avaliação da entidade.
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