Círio de Nazaré atrai dois milhões de fiéis às ruas no Pará neste domingo
Católicos acompanham celebração que teve início às 6h30 após missa em frente à Catedral da Sé, em Belém
Pará - Católicos do Pará celebram neste domingo a 221ª edição do Círio de Nazaré, procissão que leva a Nossa Senhora de Nazaré por um trajeto de 3,6 km de extensão pelas ruas da capital, Belém.
A história
Segundo a tradição católica, o caboclo Plácido José de Souza encontrou, às margens do igarapé Murutucú, onde hoje está a basílica, uma pequena imagem da santa em 1700. Após encontrá-la, ele levou a santa para casa. Quando voltou, ela não estava mais lá. Ele então decidiu voltar ao igarapé: lá estava a santa. Quase todo o dia o fato se repetiu, até que o caboclo resolveu construir uma capelinha na margem do fio d'água.
Muitos anos depois, em 1792, o Vaticano permitiu a procissão em homenagem à santa em Belém do Pará, que foi feita pelo capitão-mor Dom Francisco de Souza Coutinho, que à época governava a então província do Pará.
O primeiro Círio aconteceu no dia 8 de setembro de 1793. A partir de 1901, por determinação do bispo Dom Francisco do Rêgo Maia, a celebração foi fixada no segundo domingo de outubro.
A expectativa é que mais de 2 milhões de fiéis acompanhem a celebração. A romaria teve início às 6h30, após a tradicional missa presidida pelo arcebispo de Belém, dom Alberto Taveira, em frente à Catedral da Sé, na Cidade Velha.
O evento reúne alguns famosos, como Fafá de Belém, o padre Fábio de Melo, Marília Gabriela, Maria de la Riva, Eriberto Leão, Rosamaria Murtinho, Mariana Belém e filha laura.
A previsão é que a Imagem Peregrina chegue ao 12h na Praça Santuário de Nazaré. Segundo o Dieese do Pará, a cada ano aumenta o número de romeiros que participam do Círio. Em 2012, a celebração recebeu dois milhões de fiéis durante a caminhada pelas ruas da capital paraense.
Durante a procissão, os fiéis fazem homenagem à santa e tentam tocar a corda do Círio, para agradecer as graças alcançadas ou fazer pedidos. Em setembro de 2004, o Círio foi reconhecido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), como patrimônio nacional.
Segundo a tradição católica, o caboclo Plácido José de Souza encontrou, às margens do igarapé Murutucú, onde hoje está a basílica, uma pequena imagem da santa em 1700. Após encontrá-la, ele levou a santa para casa. Quando voltou, ela não estava mais lá. Ele então decidiu voltar ao igarapé: lá estava a santa. Quase todo o dia o fato se repetiu, até que o caboclo resolveu construir uma capelinha na margem do fio d'água.
Muitos anos depois, em 1792, o Vaticano permitiu a procissão em homenagem à santa em Belém do Pará, que foi feita pelo capitão-mor Dom Francisco de Souza Coutinho, que à época governava a então província do Pará.
O primeiro Círio aconteceu no dia 8 de setembro de 1793. A partir de 1901, por determinação do bispo Dom Francisco do Rêgo Maia, a celebração foi fixada no segundo domingo de outubro.
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