Justiça nega anulação de julgamento de Macarrão e ex-namorada do goleiro Bruno
O habeas corpus solicitado pelos advogados de Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, que responde pelas acusações de homicídio e ocultação de cadáver, também foi negado pela Justiça. Os advogados de Bola alegaram cerceamento de defesa e pediram a anulação de todos os atos ocorridos durante o julgamento de Fernanda e Macarrão em novembro do ano passado.
O desembargador Doorgal Andrada, relator do recurso, afirmou que na ocasião, os advogados não foram impedidos de atuar, mas abandonaram o plenário por livre e espontânea vontade, deixando o réu Marcos Aparecido dos Santos indefeso. Segundo o desembargador, ao abandonar o julgamento, os advogados renunciaram a qualquer dos atos ocorridos na sessão.
O desembargador Doorgal Andrada, relator do recurso, afirmou que na ocasião, os advogados não foram impedidos de atuar, mas abandonaram o plenário por livre e espontânea vontade, deixando o réu Marcos Aparecido dos Santos indefeso. Segundo o desembargador, ao abandonar o julgamento, os advogados renunciaram a qualquer dos atos ocorridos na sessão.
Bruno e Macarrão no banco dos réus no segundo dia de julgamento | Foto: Alexandre Brum / Agência O Dia
Promotor quer Fernanda na cadeia
Fernanda Gomes de Castro faz parte da complexa lista de relacionamentos amorosos do goleiro Bruno | Foto: Reprodução
Além de Fernanda, em novembro do ano passado, o Conselho de Sentença também condenouMacarrão, a 12 anos de prisão por homicídio triplamente qualificado, e mais três, em regime aberto, por sequestro e cárcere privado.
Quebra de sigilo bancário
Fechar o cerco às contas bancárias do goleiro Bruno de Souza é mais uma estratégia do Ministério Público para provar que ele foi o mandante da morte da ex-amante Eliza Samudio, em 2010. A quebra do sigilo foi determinado pela Justiça. Pelo crime, Bruno é acusado de ter pago R$ 5 mil. “Isso é absurdo. As investigações já foram encerradas”, protestou Francisco Simim, um dos advogados de Bruno.
Nesta terça-feira, a juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues determinou a expedição da certidão de óbito de Eliza. “Se existe decisão que reconhece a morte, não faz sentido determinar que genitores ou herdeiro percorram a via-crúcis de outro processo”, disse a magistrada, esclarecendo que o registro civil da morte resguarda os direitos de Bruninho, filho da ex-modelo com o jogador. Pelo documento, ela morreu por asfixia em 10 de junho de 2010.
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