O deserto de Wirikuta, localizado no norte do México, tem um cacto alucinógeno chamado peiote, que está atraindo o turismo local. Esse cacto é proibido, mas os indígenas da região consideram sagrado e por isso, cuidam de seu cultivo.
Por isso, se aventurar em meio ao deserto para consumir o cacto alucinógeno é algo totalmente clandestino, mas a cada ano leva centenas de jovens locais e estrangeiros para a terra ancestral dos índios wixárika (huicholes, em espanhol).
CACTO MEXICANO COM SUBSTÂNCIAS ALUCINÓGENAS PODEROSAS
Quem vai para essa região do México para experimentar o cacto peiote tem que caminhar alguns minutos até encontrar os pequenos cactos, que não tem espinhos. O que faz deles algo alucinógeno é o seu potencial de alcaloide alucinógeno.
RITUAL PARA CONSUMO DO ALUCINÓGENO
Para consumir o alucinógeno é preciso pedir permissão ao deserto de Wirikuta, onde os huicholes acreditam que se criou o universo e que a Unesco incluiu em 1988 em sua Rede Mundial de Lugares Sagrados Naturais. É preciso fazer uma oferta para a planta, cortar só a carapaça, colocar um pouco de água no cacto e em seguida começar a come-lo. Quem já comeu diz que é amargo.
SENSAÇÃO AO COMER CACTO MEXICANO SAGRADO
As experiências de quem come o cacto alucinógeno variam muito. Tem gente que come o peiote e fica com os sentidos aguçados e provocar constantes vômitos até levar a alucinações ou ate faz ter sensações bem desagradáveis. Os mexicanos dessa região vão vem o peiote como uma droga, e sim como algo que é sagrado.
O consumo do cacto mexicano é controverso, pois algumas pessoas chegaram a passar muito mal por experimentar a planta. Algumas pessoas misturam com drogas sem que o guia perceba e o efeito pode ser devastador. O turismo é o principal meio de sustento das pessoas dessa região, por isso, as autoridades fazem vista grossa para o consumo do produto. Porém, todo o cuidado é pouco.
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