Soldado americano vai a julgamento por vazamentos ao WikiLeaks
Bradley Manning é acusado de vazar mais de 700 mil documentos
Estados Unidos - Um soldado norte-americano acusado do maior vazamento de informações da história dos Estados Unidos, que segundo promotores coloca vidas em risco, vai a julgamento na segunda-feira em um caso que levanta questões sobre os limites dos segredos na era da Internet.
O soldado Bradley Manning, de 25 anos, é acusado de vazar mais de 700 mil documentos para o site WikiLeaks.
Ele afirmou que teve o objetivo de renovar o debate sobre as ações militares do país, mas o governo disse que os vazamentos prejudicaram a segurança nacional e colocaram em risco a vida dos cidadãos. O soldado pode ser condenado à prisão perpétua.
O julgamento militar em Fort Meade, Maryland, cerca de 50 quilômetros a nordeste de Washington, deve durar até pelo menos o fim de agosto. Promotores afirmaram esperar que mais de 100 testemunhas serão chamadas a depor.
Manning enfrenta 21 acusações, sendo a mais séria a de ajudar inimigos, além de ter sido processado sob o Ato de Espionagem, datado de 1917.
"É provavelmente o mais dramático exemplo do uso da administração do Ato de Espionagem para processar o vazamento de informações à imprensa", afirmou a codiretora do Programa de Liberdade e Segurança Nacional do Centro Brennan de Justiça, Elizabeth Goitein.
As informações são da Reuters
O soldado Bradley Manning, de 25 anos, é acusado de vazar mais de 700 mil documentos para o site WikiLeaks.
Ele afirmou que teve o objetivo de renovar o debate sobre as ações militares do país, mas o governo disse que os vazamentos prejudicaram a segurança nacional e colocaram em risco a vida dos cidadãos. O soldado pode ser condenado à prisão perpétua.
O julgamento militar em Fort Meade, Maryland, cerca de 50 quilômetros a nordeste de Washington, deve durar até pelo menos o fim de agosto. Promotores afirmaram esperar que mais de 100 testemunhas serão chamadas a depor.
Manning enfrenta 21 acusações, sendo a mais séria a de ajudar inimigos, além de ter sido processado sob o Ato de Espionagem, datado de 1917.
"É provavelmente o mais dramático exemplo do uso da administração do Ato de Espionagem para processar o vazamento de informações à imprensa", afirmou a codiretora do Programa de Liberdade e Segurança Nacional do Centro Brennan de Justiça, Elizabeth Goitein.
As informações são da Reuters
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