Chacina da Maré completa um mês
Investigações da DH seguem e ninguém foi responsabilizado por mortes até agora
Rio - Há um mês, o Complexo da Maré viveu dois dias de terror provocados por guerra entre traficantes e policiais do Bope. O confronto deixou 10 mortos, entre eles um PM do batalhão.
O tiroteio começou após o policial ser baleado. A tropa foi ao local para conter manifestantes na Avenida Brasil. As investigações na Divisão de Homicídios (DH) ainda seguem e até agora ninguém foi responsabilizado pelas mortes.
A assessoria de imprensa da Polícia Civil informou que a DH está aguardando os laudos para concluir as investigações. Semana passada, integrantes do Observatório das Favelas, na Maré, apresentaram protocolo de intervenções policiais em audiência pública com representantes da Secretaria de Direitos Humanos, da OAB, entre outras entidades.
Eles pedem o controle do uso de armas, a obrigatoriedade de mandados judiciais para entrar nas casas e a proibição de disparos de armas de helicópteros, entre outras medidas.
“Esperamos que isso seja cumprido já na implantação aqui da UPP. Estamos acompanhando as investigações, mas até agora não sabemos nada sobre ela”, reclamou o diretor do observatório, Jorge Barbosa.
O tiroteio começou após o policial ser baleado. A tropa foi ao local para conter manifestantes na Avenida Brasil. As investigações na Divisão de Homicídios (DH) ainda seguem e até agora ninguém foi responsabilizado pelas mortes.
A assessoria de imprensa da Polícia Civil informou que a DH está aguardando os laudos para concluir as investigações. Semana passada, integrantes do Observatório das Favelas, na Maré, apresentaram protocolo de intervenções policiais em audiência pública com representantes da Secretaria de Direitos Humanos, da OAB, entre outras entidades.
Eles pedem o controle do uso de armas, a obrigatoriedade de mandados judiciais para entrar nas casas e a proibição de disparos de armas de helicópteros, entre outras medidas.
“Esperamos que isso seja cumprido já na implantação aqui da UPP. Estamos acompanhando as investigações, mas até agora não sabemos nada sobre ela”, reclamou o diretor do observatório, Jorge Barbosa.
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