Marcelo Queiroz: Juventude e empreendedorismo
A competitividade, cada vez maior, aumenta a exigência do mercado
Rio - Em novembro acontece a Semana Global do Empreendedorismo, cuja cultura contribui para a inserção dos jovens na vida ativa e para a redução da pobreza. As condições macroeconômicas favoráveis impulsionaram as iniciativas no Brasil, mas ainda precisamos evoluir nas políticas de apoio, infraestrutura e capital formal para os negócios. Pesquisa da Global Entrepreneurship Monitor comprova a vocação empreendedora dos brasileiros, que já somam 21 milhões — só ficando atrás da China, em indicadores absolutos. Mas esses números se devem mais ao ambiente social e cultural do que a incentivos.
Uma das maneiras de incrementar o empreendedorismo é promover e assegurar o desenvolvimento integral da juventude, principalmente na qualificação e formação profissional, visando à inserção desses cidadãos no mercado, na vida econômica e social. O incentivo e o apoio ao empreendedorismo devem ser prioridades do governo no âmbito das políticas para a juventude, principalmente nas voltadas para a concessão de créditos e microcréditos. Uma das ações estruturais relacionadas à qualificação dos recursos humanos é a inclusão do ensino de empreendedorismo no currículo de instituições de Ensino Superior, iniciativa do Sebrae. Segundo pesquisas da instituição, cinco em cada dez estudantes brasileiros sonham em ter seu próprio negócio.
A competitividade, cada vez maior, aumenta a exigência do mercado por profissionais com competências múltiplas, que saibam trabalhar em equipe, tenham capacidade de aprender com situações novas e complexas, enfrentem desafios e promovam transformações. Habilidades como essas também se aprendem na escola. Caso o Brasil queira galgar mais um degrau rumo ao desenvolvimento sustentável, precisará unir poder público e iniciativa privada na promoção de políticas de incentivo à educação empreendedora.
Vereador pelo PP
Uma das maneiras de incrementar o empreendedorismo é promover e assegurar o desenvolvimento integral da juventude, principalmente na qualificação e formação profissional, visando à inserção desses cidadãos no mercado, na vida econômica e social. O incentivo e o apoio ao empreendedorismo devem ser prioridades do governo no âmbito das políticas para a juventude, principalmente nas voltadas para a concessão de créditos e microcréditos. Uma das ações estruturais relacionadas à qualificação dos recursos humanos é a inclusão do ensino de empreendedorismo no currículo de instituições de Ensino Superior, iniciativa do Sebrae. Segundo pesquisas da instituição, cinco em cada dez estudantes brasileiros sonham em ter seu próprio negócio.
A competitividade, cada vez maior, aumenta a exigência do mercado por profissionais com competências múltiplas, que saibam trabalhar em equipe, tenham capacidade de aprender com situações novas e complexas, enfrentem desafios e promovam transformações. Habilidades como essas também se aprendem na escola. Caso o Brasil queira galgar mais um degrau rumo ao desenvolvimento sustentável, precisará unir poder público e iniciativa privada na promoção de políticas de incentivo à educação empreendedora.
Vereador pelo PP
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