Primavera dos Livros vai até domingo no Museu da República no Rio
Décima terceira edição do evento conta com a participação de 100 editoras
Rio - A Primavera dos Livros chega à décima terceira edição e oferece aos visitantes um jardim histórico repleto de publicações, com atividades culturais para todas as idades, lançamento de autores e 15 mil títulos à venda, com desconto de até 50%. As obras de literatura, ficção, poesia, ensaio, pesquisa e literatura infantil poderão ser vistas até o próximo domingo, dia 27, no Museu da República, no Catete.
Ele explica que o propósito surgiu como um conceito importante entre as editoras independentes, por dar espaço para novas formas de pensar. “Essa ideia surgiu na América Latina, provavelmente criada por editores chilenos, e é um conceito que mobiliza os editores independentes do mundo hoje. Os editores independentes são responsáveis por criar esse espaço de muitas vozes participando do debate, contra a ideia dos best-sellers que orientam os mercados.”
Os homenageados desta edição, com leituras dramáticas e bate-papos, são o poeta Vinícius de Moraes e o cronista Rubem Braga, que completariam 100 anos, e o jogador Mané Garrincha, que faria 80 anos. No sábado, dia 26, haverá um debate sobre biógrafos e biografados, dentro da polêmica sobre o direito à liberdade de expressão e as biografias não autorizadas.
No ano passado, a Primavera dos Livros recebeu cerca de 30 mil pessoas e para este ano a estimativa de público é 50 mil. A programação completa está disponível no site www.libre.org.br.
O presidente da Liga Brasileira de Editores (Libre) – organizadora da mostra –, Haroldo Ceravolo Sereza, explica que a feira conta com a participação de 100 editoras, o que torna a Primavera dos Livros o maior evento editorial independentes do país, segundo ele. “A Primavera dos Livros é uma feira muito importante porque reúne algumas das melhores editoras do país mas que são editoras independentes. A gente pensa independente como independente de grandes grupos empresariais, especialmente editoriais e de comunicação”, disse.
De acordo com Ceravolo Sereza, a ideia da feira é fazer um contraponto à Bienal do Livro, com condições de exposição e visibilidade semelhantes entre os participantes. “A gente acredita que o espaço do livro fica mais forte quando essa ideia de igualdade está presente também na exposição para o leitor final, porque a gente acha que essas editoras fazem correr pelo Brasil uma ideia que é muito importante para o mundo do livro e cada vez mais importante nos dias de hoje, que é a ideia de 'bibliodiversidade'”.Ele explica que o propósito surgiu como um conceito importante entre as editoras independentes, por dar espaço para novas formas de pensar. “Essa ideia surgiu na América Latina, provavelmente criada por editores chilenos, e é um conceito que mobiliza os editores independentes do mundo hoje. Os editores independentes são responsáveis por criar esse espaço de muitas vozes participando do debate, contra a ideia dos best-sellers que orientam os mercados.”
Os homenageados desta edição, com leituras dramáticas e bate-papos, são o poeta Vinícius de Moraes e o cronista Rubem Braga, que completariam 100 anos, e o jogador Mané Garrincha, que faria 80 anos. No sábado, dia 26, haverá um debate sobre biógrafos e biografados, dentro da polêmica sobre o direito à liberdade de expressão e as biografias não autorizadas.
No ano passado, a Primavera dos Livros recebeu cerca de 30 mil pessoas e para este ano a estimativa de público é 50 mil. A programação completa está disponível no site www.libre.org.br.
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