Manicure acusada de morte de menino passa a responder por extorsão
Decisão de tribunal considerou decisão baseadas em provas
Rio - O juízo da 1ª Vara de Barra do Piraí mudou à denúncia contra a manicure Suzana do Carmo de Oliveira Figueiredo, acusada se assassinar o menor João Felipe Eiras Bichara, de seis anos, em março deste ano. Ela, que respondia pelo crime de homicídio triplamente qualificado, passa a ser acusada de extorsão mediante sequestro, com resultado morte.
Suzana, que escapou de ser linchada em Barra do Piraí, foi presa no dia do crime. Pouco antes da detenção, ainda acompanhou a mãe do menino na porta da escola e na delegacia, ‘demonstrando’ comoção.
Na decisão, foi considerado que "as provas colhidas em audiência, aliadas às circunstâncias dos fatos e à prova documental, mostram que há justa causa para o recebimento do aditamento". Para o magistrado responsável pelo caso, a conduta de Suzana visava ao pagamento de resgate em dinheiro, o que teria sido, inclusive, confessado espontaneamente pela manicure.
Relembre o caso
No dia 25 de março, Suzana, fingindo ser a mãe do menino ao telefone, inventou que o estudante tinha que ir ao médico e o buscou, de táxi, no colégio. Ela o levou para um hotel, no Centro, onde o asfixiou com uma tolha e o matou. Como a criança tinha urinado e defecado ao ser sufocada, a manicure ainda teve frieza para lavar o cadáver, retirado do hotel também em táxi e escondido na própria casa.Suzana, que escapou de ser linchada em Barra do Piraí, foi presa no dia do crime. Pouco antes da detenção, ainda acompanhou a mãe do menino na porta da escola e na delegacia, ‘demonstrando’ comoção.
Notícias Relacionadas
Nenhum comentário:
Postar um comentário