Região dos Lagos ganha parque natural de Mata Atlântica
Reserva ambiental em São Pedro da Aldeia tem área para esportes radicais
Rio - O município de São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagos, ganhou, esta semana, o Parque Natural Municipal da Mata Atlântica, que integrará uma reserva ambiental de 268 mil metros quadrados entre os Morros do Milagre e do Frade. O espaço será aberto à visitação pública e contará com áreas para a prática de esportes radicais entre outras atividades.
O objetivo é preservar a vegetação nativa da região, que pela primeira vez vai receber um inventário florestal. Durante 40 dias, equipe técnica, composta por engenheiros florestais e biólogos, vai percorrer os dez municípios da Baixada Litorânea para identificar os remanescentes de Mata Atlântica e vegetação de restinga no litoral que vai de Saquarema a Casimiro de Abreu, passando por Cabo Frio e Búzios.
O estudo vai catalogar as espécies vegetais existentes, em 283 pontos através de coleta de materiais botânicos, principalmente em manguezais e restingas. Folhas, frutas, flores e amostras de solo coletadas serão levadas para análise no Instituto Jardim Botânico. As informações vão auxiliar no monitoramento da cobertura florestal do Estado do Rio.
Além disso, será feito o mapeamento socioambiental com moradores e proprietários rurais para identificar como estes utilizam as florestas e seus mais variados recursos. “O inventário vai orientar políticas públicas, indicando quais espécies vamos plantar em hortos, onde vamos construir parques e unidades de conservação”, disse o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc.
O objetivo é preservar a vegetação nativa da região, que pela primeira vez vai receber um inventário florestal. Durante 40 dias, equipe técnica, composta por engenheiros florestais e biólogos, vai percorrer os dez municípios da Baixada Litorânea para identificar os remanescentes de Mata Atlântica e vegetação de restinga no litoral que vai de Saquarema a Casimiro de Abreu, passando por Cabo Frio e Búzios.
O estudo vai catalogar as espécies vegetais existentes, em 283 pontos através de coleta de materiais botânicos, principalmente em manguezais e restingas. Folhas, frutas, flores e amostras de solo coletadas serão levadas para análise no Instituto Jardim Botânico. As informações vão auxiliar no monitoramento da cobertura florestal do Estado do Rio.
Além disso, será feito o mapeamento socioambiental com moradores e proprietários rurais para identificar como estes utilizam as florestas e seus mais variados recursos. “O inventário vai orientar políticas públicas, indicando quais espécies vamos plantar em hortos, onde vamos construir parques e unidades de conservação”, disse o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc.
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