Bancos privados e BB encerram greve
Bancários aceitam proposta patronal na íntegra e retornam ao trabalho segunda. Caixa Econômica fará nova assembleia
Rio - Terminou por volta das 20 horas de ontem a assembleia dos bancários do Rio que decidiu pela volta ao trabalho na segunda. Com exceção da Caixa Econômica, os funcionários das instituições financeiras aceitaram a proposta patronal na íntegra. A paralisação fez superlotar as casas lotéricas durante estes 22 dias.
A sindicalista Luciana Souza, funcionária do Banco do Brasil, destacou o ajuste de mérito para caixas e a compensação em 30% dos dias parados como pontos cruciais para a aprovação.
Uma assembleia exclusiva será feita na segunda-feira apenas com funcionários da Caixa Econômica. O encontro será às 18 horas em local ainda por definir.
O acordo concede reajuste de 8% aos bancários, sendo 1,82% de aumento real, e 8,5% de ganho para o piso da categoria, com 2,29% de recuperação real do salário, além da compensação pelos dias parados de até uma hora por dia até o dia 15 de dezembro.
A PROPOSTA
Além dos benefícios citados, a proposta dos patrões concede piso de portaria de R$1.148,97 após 90 dias; piso de escriturário de R$ 1.648,12 após 90 dias; piso de caixa de R$ 2.229,05, que inclui R$394,42 de gratificação e R$ 186,51 de outras verbas de caixa após 90 dias.
Também a participação nos lucros e resultados (PLR) de 90% do salário, mais valor fixo de R$ 1.694,00, limitado a R$ 9.087,49. Se o total apurado ficar abaixo de 5% do lucro líquido, será utilizado multiplicador até atingir esse percentual ou 2,2 salários, limitado a R$ 19.825,86.
O auxílio-refeição passou a R$ 23,18; a cesta-alimentação passou a R$ 397,36; e a 13ª cesta-alimentação foi a R$ 397,36. O auxílio-creche ou babá será de R$ 330,71 e a requalificação profissional passou a R$ 1.130,88. A proposta atende outros pontos como abono-assiduidade, adoecimento, vale-cultura e prevenção de conflitos.
A sindicalista Luciana Souza, funcionária do Banco do Brasil, destacou o ajuste de mérito para caixas e a compensação em 30% dos dias parados como pontos cruciais para a aprovação.
Uma assembleia exclusiva será feita na segunda-feira apenas com funcionários da Caixa Econômica. O encontro será às 18 horas em local ainda por definir.
O acordo concede reajuste de 8% aos bancários, sendo 1,82% de aumento real, e 8,5% de ganho para o piso da categoria, com 2,29% de recuperação real do salário, além da compensação pelos dias parados de até uma hora por dia até o dia 15 de dezembro.
A PROPOSTA
Além dos benefícios citados, a proposta dos patrões concede piso de portaria de R$1.148,97 após 90 dias; piso de escriturário de R$ 1.648,12 após 90 dias; piso de caixa de R$ 2.229,05, que inclui R$394,42 de gratificação e R$ 186,51 de outras verbas de caixa após 90 dias.
Também a participação nos lucros e resultados (PLR) de 90% do salário, mais valor fixo de R$ 1.694,00, limitado a R$ 9.087,49. Se o total apurado ficar abaixo de 5% do lucro líquido, será utilizado multiplicador até atingir esse percentual ou 2,2 salários, limitado a R$ 19.825,86.
O auxílio-refeição passou a R$ 23,18; a cesta-alimentação passou a R$ 397,36; e a 13ª cesta-alimentação foi a R$ 397,36. O auxílio-creche ou babá será de R$ 330,71 e a requalificação profissional passou a R$ 1.130,88. A proposta atende outros pontos como abono-assiduidade, adoecimento, vale-cultura e prevenção de conflitos.
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