Autoridades de Chipre investigam quitação de dívidas de políticos
As duas primeiras instituições financeiras, tiveram de pedir ajuda ao Estado para serem recapitalizadas, obrigando Nicósia a procurar um plano de resgate europeu tendo como contrapartida a liquidação do Banco Popular e uma reestruturação drástica do Banco do Chipre.
Os cipriotas citados na lista desmentiram qualquer favoritismo ou delito. Um deputado do partido Disy, atualmente no poder em Chipre, Prodromos Prodroumou, garantiu, em comunicado, que as acusações eram "falsas" e que ia apresentar uma queixa por difamação.
Uma deputada do Diko, partido de centro-direita aliado ao Disy, Athena Kyriakidou, disse que nem seu irmão nem seu ex-marido, citados na lista, receberam empréstimos "preferenciais". O presidente da autarquia de Larnaca, Andreas Moyseos, garantiu que o seu empréstimo não foi pago e denunciou "uma conspiração".
Na quinta-feira, uma comissão de vigilância do Parlamento de Chipre pediu ao Banco Central cipriota a lista de pessoas que transferiram fundos para fora da ilha antes do anúncio do plano de resgate europeu, que incluía taxas sobre os depósitos bancários
Nenhum comentário:
Postar um comentário