Dani Calabresa: 'Se eu magoar alguém, me arrasto no chão e peço desculpas'
Dani fala da estreia no CQC' Foto: Divulgação
Você disse recentemente numa entrevista que o motivo da saída da MTV não foi o salário e sim querer falar para um maior número de pessoas. Agora você vai falar para milhões de pessoas, como está a ansiedade?
Dani Calabresa: Eu não estava com medo, mas agora estou com a sua pergunta (risos). Não estou com medo, estou feliz. Acho que o ator merece ser assistido. É triste quando você monta um espetáculo e tem 12 pessoas na plateia. A questão é que eu quero ser assistida. A MTV não tem um Ibope muito grande, nosso alcance era maior na internet, o que era legal, mas dava uma tristeza. A gente se matava em projetos queridos, como o “Furo MTV”, que era diário, para dar 0.2, 0.3 pontos no Ibope (um ponto equivale a 63 mil domicílios ligados na Grande São Paulo). Eu aprendi tanto lá, que nem sei te dizer o quanto. Agora me sinto mais preparada para ser assistida por muita gente.
Comentar notícias polêmicas não é fácil. Como você lida com críticas e o receio de causar algum problema com uma piada mal-interpretada, como foi o caso do Rafinha Bastos no próprio "CQC"?
Dani Calabresa: Acho que fazer humor é uma coisa ousada. Quando você faz uma imitação, você exagera e todo mundo está sujeito a ser mal interpretado. Mas o que muda é a postura do comediante. Escolhi ser humorista porque gosto de fazer as pessoas darem risada. Faço piada para me divertir e não para comprar briga ou ser polêmica. Há comediantes que gostam de comprar brigas, não pedem desculpas e fazem piadas em cima de outros. Eu sou uma goiaba, se eu magoar alguém, peço desculpas sem problemas nenhum. Não sou polêmica. Se eu magoar alguém, me arrasto no chão e peço desculpas.
Dani Calabresa: Acho que fazer humor é uma coisa ousada. Quando você faz uma imitação, você exagera e todo mundo está sujeito a ser mal interpretado. Mas o que muda é a postura do comediante. Escolhi ser humorista porque gosto de fazer as pessoas darem risada. Faço piada para me divertir e não para comprar briga ou ser polêmica. Há comediantes que gostam de comprar brigas, não pedem desculpas e fazem piadas em cima de outros. Eu sou uma goiaba, se eu magoar alguém, peço desculpas sem problemas nenhum. Não sou polêmica. Se eu magoar alguém, me arrasto no chão e peço desculpas.
As pessoas te conhecem brincalhona. Fora do ar você é igual?
Dani Calabresa: Acho que eu sou, viu. Não consigo ser muito séria.
Dani Calabresa: Acho que eu sou, viu. Não consigo ser muito séria.
Você manda em casa?
Dani Calabresa: Não, definitivamente não. É engraçado porque eu e o Marcelo brincamos muito em casa. Mas, mesmo estressada, eu sou espalhafatosa e acaba que todo mundo acha graça em mim. Em nenhum momento eu estou decente. (risos)
Dani Calabresa: Não, definitivamente não. É engraçado porque eu e o Marcelo brincamos muito em casa. Mas, mesmo estressada, eu sou espalhafatosa e acaba que todo mundo acha graça em mim. Em nenhum momento eu estou decente. (risos)
É verdade que você chateada por ter ajudado o Bento Ribeiro a vir com você para a Band e, depois de todo o trabalho, ele não veio. O que aconteceu? Como está a relação agora?
Dani Calabresa: O Bento é um irmão meu. Foi incrível trabalhar com ele. A gente é tipo o ‘Gordo e o Magro’ e espero que trabalhemos juntos em breve. Mas sair de um trabalho é como um clique, você precisa ter e ele não teve naquele momento. Eu fiquei chateada sim, mas ele não teve vontade de sair da MTV. Quero muito ele aqui, estava até arrastando ele na minha pochete. Mas fazer o que, né? Quando ele me disse que não vinha, a primeira coisa que eu pensei foi: ‘ai meu saco’. Chorei, dei tchau, mas é a vida. Ainda quero muito trabalhar com ele novamente.
Dani Calabresa: O Bento é um irmão meu. Foi incrível trabalhar com ele. A gente é tipo o ‘Gordo e o Magro’ e espero que trabalhemos juntos em breve. Mas sair de um trabalho é como um clique, você precisa ter e ele não teve naquele momento. Eu fiquei chateada sim, mas ele não teve vontade de sair da MTV. Quero muito ele aqui, estava até arrastando ele na minha pochete. Mas fazer o que, né? Quando ele me disse que não vinha, a primeira coisa que eu pensei foi: ‘ai meu saco’. Chorei, dei tchau, mas é a vida. Ainda quero muito trabalhar com ele novamente.
Como fica o casamento com você morando em São Paulo e o Marcelo Adnet no Rio?
Dani Calabresa: Vamos ficar nas milhagens, nas mensagens de texto, na torcida um pelo outro. A gente se ama muito e casamento é aquela coisa, né? Companheirismo e muita ereção.
Dani Calabresa: Vamos ficar nas milhagens, nas mensagens de texto, na torcida um pelo outro. A gente se ama muito e casamento é aquela coisa, né? Companheirismo e muita ereção.
As informações são de Vinícius Ferreira, do iG
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