Estado corta o ponto dos servidores já este mês
A data de referência do corte de ponto será 6 de setembro
Rio - A Secretaria Estadual de Educação vai cortar o ponto de cerca de 700 servidores da pasta que estão em greve. Também será encaminhado procedimento administrativo à Secretaria de Planejamento e Gestão de 300 funcionários que se ausentaram do trabalho por dez dias consecutivos. Dependendo do resultado, eles podem ser demitidos.
A data de referência do corte de ponto será 6 de setembro, quando o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) foi notificado pela Justiça da ilegalidade da paralisação, que começou em 8 de agosto. O débito será aplicado no contracheque deste mês. A decisão foi tomada pela pasta após publicação do acórdão pelo Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ). O Sepe informou que vai recorrer.
A demissão do servidor grevista pode ocorrer após instauração de processo administrativo. O funcionário tem o direito de apresentar a defesa e manifestar interesse em continuar no estado ou não. Se a Secretaria de Planejamento decidir que a inocência não foi comprovada, ele é demitido.
Em nota, a pasta informou que aceita abrir mesa de negociação, com os sindicatos, ao fim da greve. Nela estarão o secretário de Educação, Wilson Risolia e o líder do governo na Alerj, deputado André Correa (PSD). O objetivo é discutir a política salarial para os profissionais da área.
A Educação também se comprometeu em retirar os processos de multas contra o Sepe por conta das greves de 2013. A secretaria esclareceu que a rede de ensino tem 91 mil servidores, entre docentes e integrantes de apoio. Segundo a pasta, foram feitas cinco reuniões com os sindicalistas desde 8 de agosto.
DESCONTO NÃO DEFINIDO
O prefeito Eduardo Paes declarou ontem, no Palácio da Cidade, que não decidiu se vai cortar o ponto dos servidores do município em greve. O Sepe informou que também vai recorrer dessa decisão.
PLANO TEM 27 EMENDAS
O prefeito do Rio assinou ontem as 27 emendas em conjunto com os vereadores da base, ao projeto de lei que trata do plano de carreira da Educação. Segundo ele, é uma vitória histórica para a classe.
SEM DERROTA
Durante a reunião, Paes declarou que não sofreu derrota por acatar as emendas dos vereadores da base: “É bom quando todos se unem em prol da Educação”.
CRÍTICAS AO SEPE
O prefeito voltou a criticar o Sepe e disse que foi “ingênuo” em acreditar no sindicato: “Fizemos dez reuniões, participei de três, demos cafezinho, água e demorei a entender a real intenção deles”.
BARRADOS NA PORTA
Integrantes da coordenação do Sepe foram barrados ontem na porta do Palácio da Cidade, enquanto as emendas eram assinadas. O fotógrafo da entidade também não pode registrar a cerimônia.
PROJETO VOTADO HOJE
Segundo o presidente da Câmara, vereador Jorge Felippe (PMDB), o texto será votado hoje, possivelmente, em duas sessões. A redação final será apreciada no dia 2 de outubro.
A data de referência do corte de ponto será 6 de setembro, quando o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) foi notificado pela Justiça da ilegalidade da paralisação, que começou em 8 de agosto. O débito será aplicado no contracheque deste mês. A decisão foi tomada pela pasta após publicação do acórdão pelo Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ). O Sepe informou que vai recorrer.
A demissão do servidor grevista pode ocorrer após instauração de processo administrativo. O funcionário tem o direito de apresentar a defesa e manifestar interesse em continuar no estado ou não. Se a Secretaria de Planejamento decidir que a inocência não foi comprovada, ele é demitido.
Em nota, a pasta informou que aceita abrir mesa de negociação, com os sindicatos, ao fim da greve. Nela estarão o secretário de Educação, Wilson Risolia e o líder do governo na Alerj, deputado André Correa (PSD). O objetivo é discutir a política salarial para os profissionais da área.
A Educação também se comprometeu em retirar os processos de multas contra o Sepe por conta das greves de 2013. A secretaria esclareceu que a rede de ensino tem 91 mil servidores, entre docentes e integrantes de apoio. Segundo a pasta, foram feitas cinco reuniões com os sindicalistas desde 8 de agosto.
DESCONTO NÃO DEFINIDO
O prefeito Eduardo Paes declarou ontem, no Palácio da Cidade, que não decidiu se vai cortar o ponto dos servidores do município em greve. O Sepe informou que também vai recorrer dessa decisão.
PLANO TEM 27 EMENDAS
O prefeito do Rio assinou ontem as 27 emendas em conjunto com os vereadores da base, ao projeto de lei que trata do plano de carreira da Educação. Segundo ele, é uma vitória histórica para a classe.
SEM DERROTA
Durante a reunião, Paes declarou que não sofreu derrota por acatar as emendas dos vereadores da base: “É bom quando todos se unem em prol da Educação”.
CRÍTICAS AO SEPE
O prefeito voltou a criticar o Sepe e disse que foi “ingênuo” em acreditar no sindicato: “Fizemos dez reuniões, participei de três, demos cafezinho, água e demorei a entender a real intenção deles”.
BARRADOS NA PORTA
Integrantes da coordenação do Sepe foram barrados ontem na porta do Palácio da Cidade, enquanto as emendas eram assinadas. O fotógrafo da entidade também não pode registrar a cerimônia.
PROJETO VOTADO HOJE
Segundo o presidente da Câmara, vereador Jorge Felippe (PMDB), o texto será votado hoje, possivelmente, em duas sessões. A redação final será apreciada no dia 2 de outubro.
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