Militantes disparam contra helicóptero que enviava ajuda ao Paquistão
Sobreviventes protestam contra falta de suprimentos em regiões mais remotas após terremoto.
Paquistão - Dois foguetes disparados por militantes na região do Paquistão, que foi atingida por um terremoto, quase acertaram um helicóptero que enviava ajuda aos sobreviventes nesta quinta-feira. Vítimas da tragédia se queixavam que os suprimentos não chegavam às áreas mais remotas afetadas pelo tremor, que deixou ao menos 355 mortos.
O ataque destacou os perigos que as autoridades e as equipes de ajuda humanitária enfrentam ao ajudar as vítimas na província ao sul do Baluquistão, onde um terremoto de magnitude 7.7 ocorreu no início da semana.
Dois dias depois do terremoto, equipes de resgate lutam para ajudar sobreviventes. O número de mortos chegou aos 355 nesta quinta-feira, com mais de 700 feridos.
Na cidade de Arawan, cerca de 100 manifestantes se reuniram em frente ao gabinete distrital para chamar atenção para a situação de moradores de vilarejos mais remotos que ainda aguardam por ajuda. "As pessoas que sobreviveram ao terremoto estão morrendo agora, porque não têm agua nem comida", disse Abdul Latif, um dos manifestantes.
O forte terremoto teve como epicentro o distrito de Awaran, um dos mais pobres do Baluquistão. A falta de estrutura hospitalar tem dificultado o tratamento de feridos. A tarefa se torna ainda mais árdua em meio à violência dos separatistas do Baluquistão que lutam contra as forças do governo paquistanês há anos.
Os militantes dispararam dois foguetes nesta quinta-feira contra um helicóptero que levava autoridades paquistaneses encarregadas de operações de resgate e ajuda. Os foguetes não acertaram o alvo e ninguém ficou ferido, segundo o vice-comissário do distrito, Abdur Rasheed.
O helicóptero levava o chefe da Defesa Civil do país, um general do Exército paquistanês e outras autoridades. Antes do incidente, o ministro do Interior, Chaudhry Nisar Ali Khan, afirmou a membros do Parlamento que as equipes de resgate estão tendo dificuldades de chegar a alguns lugares por causa de problemas de segurança.
O Baluquistão é a maior província do Paquistão, mas é também a menos populosa. Há poucos hospitais e os que existem são mal equipados e possuem poucos médicos.
O ataque destacou os perigos que as autoridades e as equipes de ajuda humanitária enfrentam ao ajudar as vítimas na província ao sul do Baluquistão, onde um terremoto de magnitude 7.7 ocorreu no início da semana.
Dois dias depois do terremoto, equipes de resgate lutam para ajudar sobreviventes. O número de mortos chegou aos 355 nesta quinta-feira, com mais de 700 feridos.
Na cidade de Arawan, cerca de 100 manifestantes se reuniram em frente ao gabinete distrital para chamar atenção para a situação de moradores de vilarejos mais remotos que ainda aguardam por ajuda. "As pessoas que sobreviveram ao terremoto estão morrendo agora, porque não têm agua nem comida", disse Abdul Latif, um dos manifestantes.
O forte terremoto teve como epicentro o distrito de Awaran, um dos mais pobres do Baluquistão. A falta de estrutura hospitalar tem dificultado o tratamento de feridos. A tarefa se torna ainda mais árdua em meio à violência dos separatistas do Baluquistão que lutam contra as forças do governo paquistanês há anos.
Os militantes dispararam dois foguetes nesta quinta-feira contra um helicóptero que levava autoridades paquistaneses encarregadas de operações de resgate e ajuda. Os foguetes não acertaram o alvo e ninguém ficou ferido, segundo o vice-comissário do distrito, Abdur Rasheed.
O helicóptero levava o chefe da Defesa Civil do país, um general do Exército paquistanês e outras autoridades. Antes do incidente, o ministro do Interior, Chaudhry Nisar Ali Khan, afirmou a membros do Parlamento que as equipes de resgate estão tendo dificuldades de chegar a alguns lugares por causa de problemas de segurança.
O Baluquistão é a maior província do Paquistão, mas é também a menos populosa. Há poucos hospitais e os que existem são mal equipados e possuem poucos médicos.
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