Petrobras atinge recorde mensal de produção de gasolina
Para reduzir importações, a empresa adotou iniciativas a fim de elevar a produtividade
Rio de Janeiro - A Petrobras anunciou nesta quinta-feira que produziu em maio 2,51 milhões de metros cúbicos de gasolina, um novo recorde para a empresa e um volume 8,05% superior ao de abril (2,32 milhões). A petrolífera informou também que em maio processou em suas refinarias uma média de 2,11 milhões de barris de petróleo por dia, igualmente um volume recorde e 0,62% superior ao de abril (2,09 milhões diários).
Os bons resultados, segundo o comunicado da empresa, foram fruto das iniciativas que a Petrobras vem adotando para elevar a produtividade e a produção nacional de combustíveis a fim de reduzir as importações. O forte crescimento das compras externas de combustíveis nos últimos meses, principalmente de diesel, vem pressionando a balança comercial brasileira, que nos primeiros cinco meses deste ano acumulou seu maior déficit para o período desde 1993. "A produção crescente de derivados (em maio) reflete a busca pelo aumento da eficácia operacional da empresa", afirma o comunicado da companhia petrolífera.
O aumento da produção interna de combustíveis também procura aliviar as perdas provocadas pelas importações, já que a empresa adquire no exterior gasolina e diesel a preços internacionais e os vende no Brasil a tarifas subsidiadas. A Petrobras adotou diferentes medidas para elevar a produtividade de suas 11 refinarias enquanto espera a entrada em operação de duas plantas que tem em construção. A empresa espera colocar em funcionamento no próximo ano a refinaria Abreu e Lima, na qual está associada à venezuelana PDVSA, e um ano depois o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).
Estas novas refinarias podem elevar a capacidade de refino da empresa dos atuais 2,1 milhões de barris diários até 2,4 milhões diários em 2016. A Petrobras também planeja a construção de outras duas refinarias que podem elevar sua capacidade de produção a até 3,6 milhões de barris diários em 2020.
Os bons resultados, segundo o comunicado da empresa, foram fruto das iniciativas que a Petrobras vem adotando para elevar a produtividade e a produção nacional de combustíveis a fim de reduzir as importações. O forte crescimento das compras externas de combustíveis nos últimos meses, principalmente de diesel, vem pressionando a balança comercial brasileira, que nos primeiros cinco meses deste ano acumulou seu maior déficit para o período desde 1993. "A produção crescente de derivados (em maio) reflete a busca pelo aumento da eficácia operacional da empresa", afirma o comunicado da companhia petrolífera.
O aumento da produção interna de combustíveis também procura aliviar as perdas provocadas pelas importações, já que a empresa adquire no exterior gasolina e diesel a preços internacionais e os vende no Brasil a tarifas subsidiadas. A Petrobras adotou diferentes medidas para elevar a produtividade de suas 11 refinarias enquanto espera a entrada em operação de duas plantas que tem em construção. A empresa espera colocar em funcionamento no próximo ano a refinaria Abreu e Lima, na qual está associada à venezuelana PDVSA, e um ano depois o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).
Estas novas refinarias podem elevar a capacidade de refino da empresa dos atuais 2,1 milhões de barris diários até 2,4 milhões diários em 2016. A Petrobras também planeja a construção de outras duas refinarias que podem elevar sua capacidade de produção a até 3,6 milhões de barris diários em 2020.
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